segunda-feira, 29 de outubro de 2007

COMPOSITORA PERUANA: Isabel Chabuca Granda






FINA ESTAMPA
Chabuca Granda

Una veredita alegre
con luz de luna o de sol
tendida como una cinta
con sus lazos de arrebol,
arrebol de los geranios
y sonrisas con rubor
arrebol de los claveles
y las mejillas en flor

Perfumadas de magnolias
rociada de mañanitas
la veredita sonríe
cuando su pie lo acaricia
y la cuculí se ríe
y la ventana se agita
cuando por esa vereda
su fina estampa pasea

Fina estampa caballero,
caballero de fina estampa
un lucero, que sonriera bajo
un sombrero
nos sonriera
más hermoso ni más luciera,
caballero
y en su andar andar reluce
la acera al andar andar

Te lleva hacia los zaguanes
y a los patios encantados
te lleva hacia las plazuelas
y a los salones soñados
veredita que te arrulla con tafetanes bordados
tacón de chapín de seda
y fustes almidonados.
Es un caminito alegre
con luz de luna o de sol
que he de recorrer cantando
por si te puedo alcanzar
fina estampa caballero,
quién te pudiera cantar.

Fina estampa caballero,
caballero de fina estampa
un lucero, que sonriera bajo
un sombrero
nos sonriera
más hermoso ni más luciera,
caballero
y en su andar andar reluce
la acera al andar andar.

OPORTUNIDADES: Você já pensou em trabalhar no exterior?



Vagas no Canadá e na Austrália
http://br.noticias.yahoo.com/s/071029/31/gjgefs.html

São Paulo, 29 de Outubro de 2007 - Sem profissionais para sustentar o ritmo de crescimento, os dois países recrutam brasileiros. Falar algum idioma estrangeiro é apenas um requisito para a sobrevivência no competitivo mercado de trabalho - especialmente no meio executivo. Mas para os profissionais dispostos a encarar uma vida nova, em um outro país, esta habilidade pode ser a chave para um futuro promissor. Para atender às suas próprias demandas de crescimento, a Austrália e o Canadá estão buscando profissionais de outras nacionalidades. A lista inclui executivos e especialistas, a maioria com graduação superior.

PUBLICIDADE

E o Brasil tem sido um dos locais mais procurados. A Austrália, por exemplo, contratou uma agência de imigração, a Visacorp, baseada em Sydney, que conta com uma agente brasileira, dedicada à busca de gente para trabalhar na terra dos cangurus. Da mesma forma, uma agente de imigração da Província de Quebec, no Canadá, realiza palestras nas principais capitais do Brasil, com o objetivo de mostrar aos interessados as vantagens de se investir em uma carreira no gelado país da América do Norte.

Nos dois casos, além de ter nível intermediário do idioma corrente (para a Austrália, inglês, e para o Canadá, francês), os candidatos à migração devem ter experiência em suas respectivas áreas de atuação. Na Austrália, a preferência é por pessoas com menos de 45 anos. Já no Canadá, puxam a fila os candidatos com até 35 anos. Não há garantia de emprego para os participantes dos programas de imigração aos dois países. Porém, uma vez aprovados, os profissionais contam com todo apoio para a legalização de sua situação e a busca de colocação nos mercados de trabalhos locais.

Vida nova na Oceania Nas últimas décadas, a Austrália tem se firmado como uma economia forte e em crescimento. Com apenas 21 milhões de habitantes, o país não consegue gerar profissionais suficientes para atender à demanda de diversos setores. Por isso, o governo tem facilitado a entrada de mão-de-obra qualificada de outras nações, por meio do Programa de Imigração para Profissionais Qualificados.

Hoje, gente de várias áreas encontra na Austrália mais chances de se recolocar e ser bem-sucedida do que no Brasil. Embora haja vagas para diversos setores, entre os mais procurados no país estão executivos e profissionais ligados à engenharia, contabilidade, auditoria e computação.

A Austrália é considerada uma das nações mais seguras do mundo. Com baixo nível de pobreza, tem um índice de criminalidade dos mais baixos do planeta. Além do clima tropical e da fauna interessante (canguru, coala, ornitorrinco, tubarões e os platypus, espécie aquática de ornitorrinco), há belezas naturais como a Grande Barreira de Corais na Costa Nordeste, as praias de água límpida e areia branca, as florestas tropicais, os desertos e as terras aborígines preservadas.

Este conjunto de fatores tem atraído cada vez mais brasileiros, tanto para trabalhar quanto para estudar ou fazer turismo. Em 2006, mais de 10 mil brasileiros estiveram no país para estudar ou trabalhar. Além da capital Canberra e de Sydney, as cidades mais requisitadas são Perth, Brisbane, Gold Coast e Melbourne.

Segundo Érica Carneiro, agente da Visacorp, registrada na Autoridade de Agentes de Migração da Austrália, os profissionais vindos do Brasil são muito bem-recebidos na grande ilha da Oceania. "O brasileiro é versátil e dedicado. Isso, para os australianos, tem grande valor na hora de recrutar profissionais que possam ajudar o país a crescer."

Há quase dois anos, o gaúcho Pedro Zimmermann deixou Porto Alegre para atuar como engenheiro de qualidade na indústria automotiva, em Melbourne. "Vim para cá com minha noiva. Os grandes pilares da decisão foram as possibilidades de carreira profissional, a segurança que a Austrália oferece e o ambiente ideal para formar uma família."

Segundo ele, o mercado na Austrália tem vários diferenciais positivos em relação à realidade brasileira. "O principal é o atual desenvolvimento econômico do país. Todos os campos estão em expansão, a economia cresce a passos largos e há uma clara escassez de profissionais qualificados."

Essa falta de profissionais, diz Zimmermann, tem gerado forte valorização para os especialistas em muitas áreas. "Claro, pela lei da oferta e da procura, a baixa oferta de profissionais em alguns campos se traduz em bons salários. Somando isso a uma economia estável, pode-se dizer que o padrão de vida que se atinge aqui é bem superior ao obtido no Brasil."

O publicitário Maurício Pucci iniciou a carreira em 1990, como gerente de promoções, e, após passar por algumas agências brasileiras, decidiu ir para a Austrália. "Em 1994, vendi o meu carro e fiz as malas para passar um ano na Austrália, estudando inglês, e não voltei mais", conta Pucci, que hoje mora em Sydney.

Para o publicitário, há mais vantagens do que desvantagens em se morar no país da Oceania. "A comida, com condimentos orientais e legumes, é o que o brasileiro mais estranha. Mas a adaptação é muito fácil. Mesmo em Sydney, que é uma cidade grande, as pessoas se sentem confortáveis e seguras. Os bairros são completos, com escola, trabalho e praia. A saudade de casa também atrapalha no início, porém, a qualidade de vida e o retorno financeiro valem a pena."

Perto do Pólo NorteDa mesma forma que a Austrália, o Canadá tem uma população pequena, e a formação de profissionais não atende às exigências de crescimento do país. Além deste quadro, a Província de Quebec tem outra peculiaridade: faz parte da porção francesa canadense (mais de 80% da população local fala o idioma). Um dos motivos pelos quais a província tem buscado pessoas de outros países é justamente a manutenção do francês como uma das línguas oficiais do Canadá.

Por isso, o governo de Quebec está recrutando profissionais que, além de experiência, também dominem o francês. Não há restrições sobre estado civil, filhos ou família, mas a exigência mínima e de nível técnico ou, evidentemente, graduação superior. Os aprovados na seleção entram no país com visto permanente (com direito a trabalhar, estudar e entrar e sair do país), documento que só não dá direito a participar da vida política do país. Entretanto, depois de três anos, é possível solicitar a cidadania canadense.

Tantas facilidades têm levado um contingente grande de profissionais de vários países a morar em Quebec, que tem Montreal como a cidade mais conhecida. Em 2007, devem ingressar na província, com o objetivo de morar e trabalhar, cerca de 44 mil estrangeiros. A estimativa é de que hoje existam mais de 3 mil brasileiros morando e trabalhando em Quebec.

Assim como na Austrália, no Canadá não há garantia de emprego. Mas os profissionais selecionados contam com apoio para obter a colocação o mais rapidamente possível - desde a elaboração do currículo até a expedição de cartas de recomendação.

A variação de temperatura (25 graus negativos no inverno a 30 positivos no verão) não chega a assustar os brasileiros. O curitibano Afonso Carlos Sampaio Bially, graduado em Processamento de Dados pela Universidade Federal do Paraná e especialista em Análise de Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), mora há um ano em Quebec City e está plenamente adaptado à nova vida. "Quebec acolhe de forma extraordinária seus recém-chegados, tanto por meio dos serviços públicos, como nos sistema de ensino e de saúde, como também nas universidades", diz Bially.

Consultor em desenvolvimento de sistemas para computadores de grande porte, nesse momento o paranaense presta serviço para o governo da província de Quebec. "O Brasil, há muitos anos, é reconhecido como um berço de bons profissionais de informática e também de boas empresas de informática. Logo, isso se reflete rapidamente ao chegarmos aqui."

Segundo Bially, praticamente não existem diferenças entre trabalhar com TI no Brasil e no Canadá. "Os equipamentos, linguagens de programação, ferramentas de desenvolvimento e todo o ambiente de informática presente no Brasil é o mesmo usado em todo o mundo. Desta forma, o mercado é o mesmo, tanto faz no Canadá, nos Estados Unidos, na Argentina ou no Brasil."

Casado e pai de três filhos (um de 13 anos e gêmeos de seis anos), ele considera o Canadá o lugar ideal para a vida em família. "O povo de Quebec é muito bem-humorado (semelhante ao brasileiro), extremamente gentil, polido, acolhedor, carinhoso e atencioso com suas crianças e idosos. A preocupação com o bem-estar das famílias chama muito a atenção. Os bairros, construções e o modo de vida são direcionados de forma a atender bem às famílias com crianças (nosso caso)", elogia.

(Gazeta Mercantil - Marcelo Monteiro)

domingo, 28 de outubro de 2007

CULTURA: Breve história da dança

Breve história da dança



Desde a antiguidade, a humanidade já tinha na expressão corporal, através da dança, uma forma de se comunicar. Encontramos influências culturais dos países onde são dançados e de onde são originários os ritmos. Cada cultura transporta seu conteúdo as mais diferentes áreas, dentre estas, as danças absorvem grande parte desta transferência, pois sempre foi de grande importância nas sociedades através dos tempos, seja como uma forma de expressão artística, como objecto de culto aos Deuses ou como simples entretenimento. No entanto em tempos mais remotos o sentido da dança tinha um carácter místico, pois era muito difundida em ritos religiosos e raramente era dançada em festas comemorativas. O Renascimento cultural dos séculos XV / XVI trouxe diversas mudanças no campo das artes, cultura, política, dentre outras. Dentro deste contexto, a dança também sofreu profundas alterações que já vinham se arrastando através dos anos. Nesta época a dança começou a ter um sentido social, isto é, agora era dançada em festas pela nobreza apenas como entretenimento e como recreação. Desde então a dança social foi se transformando e aos poucos tornou-se acessível às camadas menos priveligiadas da sociedade que já desenvolviam outro tipo de dança: as danças populares, que inevitavelmente, com estas alterações de comportamento foram se unindo às danças sociais, dando origem assim a uma nova vertente da música, dançada por casais, que mais tarde seria deniminada Danças de Salão.

Mais um pouco de história

Na Antiguidade a dança revestia duas formas: dança sacra (que fazia parte das cerimónias religiosas - Hebreus) e dança profana. Entre os Gregos foi particularmente cultivada a púrica (dança guerreira doa Lacedemónios) a fálica (Báquica) e a jónica (dança voluptuosa). Em Roma, a dança era considerarda um espectáculo e apenas se reservava aos profissionais. A partir do Renascimento a dança tomou um grande desenvolvimento com a Sarabanda, a Pavana, a Corrente, a Gavota, o Minuete, etc. No século XIX apreceram a Contradança (que se transformou na quadrilha), a Valsa, a Polca, a Mazurca, o Scottish, o Pas-de-quatre, etc. No século passado surgiu o Boston, só destronado pelas danças exóticas (Cake-Walk, Maxine, One Step, Fox-Trot, e Tango).

Tipos de dança

Existem quatro grandes grupos de estilos de dança, que são:

Dança Clássica - conjunto de movimentos e de passos, elaborados em sistema e ensinados no ensino coreográfico.

Dança de Salão - praticada nas reuniões e nos dancings.

Dança Moderna - que se libertou dosprincipios rígidos da dança académica e que serviu de base ao bailado contemporâneo

Dança Rítmica

Os vários tipos de dança:

Ballet, Ballroom, Bolero, Break-dance, Capoeira, Ceroc, Can Can, Cha-Cha-Cha, Contemporânea, Contra-dança, Country Western, Disco, Exotic Dancing, Flamenco e Spanish Gypsy, Folk and Traditional, Foxtrot, Funk, Jazz, Line Dance, Mambo. Merengue, Middle Eastern, Modern, Polka, Religiosas e dança Sacra, Rumba, Salsa, Samba, Swing, Scottish, Country Dancing, Square Dance, Tango, Twist, Valsa, Western

Danças Nacionais e Populares

Espanha - Fandango, Bolero, Jota, Seguidilha, Flamenco…

Itália - Tarantela, Furlana…

Inglaterra - Jiga…

Polónia - Mazurca e Polca…

Hungria - Xarda…

Brasil - Baião e Samba… (As danças brasileiras são uma mescla de factores negros, índios e Europeus)

Portugal - Vira, Verde-Gaio, Malhão, Fandango Ribatejano, Pauliteiros de Miranda do Douro, Gota, Chula, Corridinho,

Chile - La Cueca

Mexico - El Jarabe Zapatio

Puerto Rico - La Plena

CULTURA: De Miranda a Mirandela



De Miranda a Mirandela

http://mariusangol.blogs.sapo.pt/arquivo/883690.html

- Vamos amigos, vamos deixar a linda terra de Miranda, aqui marius bate no pescoço do seu companheiro de muitas jornadas e de escritas noutros lugares onde se fizeram amigos que infelizmente se dispersaram. A seu lado, o Podengo português dá latidos de satisfação, como a dizer que está na hora de voltar a caminhos nunca dantes caminhados.
- Não amigo, por estes mesmos caminhos outros povos caminharam noutras eras. É um eterno volver, muitos caminhos há, sem termos lá estado presentemente, que nos faz parar e pensar, sem deixar que um arrepio nos percorra, que já ali estivemos há muito, muito tempo atrás e, os nossos passos, percorrem caminhos já por nós dantes percorridos.

Continuando a história de Mirandum, começado no tema anterior, pode-se ouvir em estrofe final:

Que Mirandum iá ié muôrto
Lou bien lo bi anterrar

Ante quatro ouficiales
Que lo iban a lhebar.


E assim se canta a história de Mirandum, cognome do cavaleiro Domingos Ferreira, herói da terra de Miranda contra os espanhóis e franceses em 1762.

Duas igrejas de origem românica podemos desfrutar em Duas Igrejas, a matriz de Santa Eufémia e a igreja da Senhora do Monte.

O ramal do Vale do Sabor ligava Duas Igrejas a Pocinho que por sua vez ligava,
em Pocinho, à Linha do Douro. Hoje desactivada, foi na época uma tentativa para
o desenvolvimento desta zona do nordeste transmontano: o transporte do minério
de ferro das minas de Reboredo e o fim do isolamento da vasta região situada
entre Miranda do Douro e Mogadouro. Mas o minério estava muito longe num país
de mentalidades pequenas e, assim, depois de muito dinheiro gasto do erário
público deu-se por encerrada a linha.

Como estamos ainda em terras de Mirandum não podia faltar em Duas Igrejas os Pauliteiros, o Rancho Folclórico de Miranda – Duas Igrejas. Este Rancho já se deu a conhecer por esse mundo fora e, por certo, ainda mais se dará a conhecer não só lá fora como aqui em Portugal, pois muito povo há que nunca deve ter visto uma actuação dos Pauliteiros e o seu linguarejar mirandês.

Em Solhapa, a 3 km, pode-se apreciar uma gruta com vestígios de arte rupestre.

Marius passa por Malhadas com um esplêndido cruzeiro e mais uma igreja paroquial românica como não podia deixar de ser, … ai Constantino, Constantino, a tua fama
já vem de longe. Vai até ao castro Miramolina com a sua atalaia.

Em Picote, a igreja de Santo Cristo, a barragem e aqui e ali vestígios da Idade Neolítica reportam-nos para um passado sempre presente.

Finalmente marius pára em Sendim. Vai apreciar o artesanato de mantas, tapetes, alforges, cestos e apreciar a boa gastronomia regional: os doces tradicionais,
o fumeiro, os vinhos, o pão caseiro ou mel, entre outras especialidades típicas,
fará por certo com que marius permaneça por esta zona até ao próximo voltar da
folha do calendário.

Até lá e para todos aqueles que fazem deste «Rumo ao Sul» um ponto de encontro no conhecimento dos usos e costumes do povo português:

sábado, 27 de outubro de 2007

CUTURA: Visite a Polônia



FÉRIAS ACTIVAS
Para todos os gostos

http://www.emb-polonia.pt/Por/Turismo/turismo.html

Uma das tendências inquestionáveis do turismo internacional é aquela a que se tem chamado “turismo activo”, uma modalidade no seu auge que procura, longe da uniformidade cómoda, as vivências excepcionais, a sábia mistura de viajar e de praticar as actividades favoritas, o prazer pelo desporto... e tudo isto em intenso contacto com a natureza.

Para este tipo de viajantes, a Polônia é, sem dúvida, o destino ideal. Um país que soube conservar um património natural tão amplo e variado e que vem desenvolvendo as infra-estruturas necessárias para a prática deste tipo de turismo, oferecendo múltiplas possibilidades ao viajante activo.

De Norte a Sul, do mar à montanha, a Polônia oferece os melhores cenários para todo o tipo de actividades. Ao longo da costa báltica, de mais de 500 quilómetros, podem praticar-se todos os desportos de mar, desde a vela ao surf, embora os mais tranquilos talvez prefiram dedicar-se a contemplar o insólito deslocamento das dunas no Parque Nacional Slowinski.

Nesta parte há vários campos de golf, alguns deles com uma bela vista sobre o Báltico e é possível praticar parapente sobre as dunas e as praias, contemplando uma paisagem única.

Na enseada de Szczecin, na fronteira com a Alemanha encontra-se a chamada Academia de Navegação com uma superfície de 952 quilómetros quadrados, unida ao mar Báltico e inclusivamente a Berlim através de um sistema de lagos e canais navegáveis que formam uma rota aquática de mais de 250 quilómetros.

Em direcção ao interior, a água continua a ser uma parte de paisagem. A região dos Grandes Lagos Masurianos, não sem razão chamada dos Mil Lagos oferece tudo o que é necessário para a prática da vela, canoagem e outros desportos náuticos, a pesca com cana ou, simplesmente, os passeios em barcos de recreio. Os lagos estão tão próximos que, por vezes, se levam os barcos de um lago para outro, através de um engenhoso sistema de carris.

Na região de Suwalki, conhecida por “pulmões verdes” da Polônia, pode realizar-se a impressionante descida do sinuoso rio Czarna Hancza, com o maior percurso da Europa para kayaks. Mas esta não é a única possibilidade, a Polónia oferece múltiplas sugestões para os amantes da canoagem. Alguns exemplos mais: a descida do Brda, uma experiência tranquila e silenciosa observando a natureza e a fauna; um passeio romântico pelo Krutynia, entre lagos povoados de cisnes ou a navegação pelo Biebrza, entre canaviais e bandos de aves.

À medida que nos aproximamos do sul, aumentam as alternativas. As montanhas permitem desde as excursões ao esqui alpino e de fundo ou a asa delta. Dos alpinos Tatras aos surpreendentes Sudety, passando pelos montes Karkonosze ou Stolowe, sem esquecer Sowie e Kaczawskie, ou os desabitados Bieszczady e muitos mais.

Nos sinuosos rios que percorrem os vales entre montanhas, é possível praticar a pesca e a navegação. Há também zonas de caça e muitos percursos a cavalo ou em bicicleta. O gosto pela bicicleta é muito antigo na Polônia. Já em 1884 se criou a Sociedade Ciclista de Varsóvia e desde então, foram criadas numerosas pistas nos bosques, junto às vias fluviais, nas dunas ou nas montanhas. Há dezenas de milhares de quilómetros sinalizados e uma boa infra-estrutura de aluguer de bicicletas, albergues e oficinas.



Algo diferente


Todas as actividades convencionais para os amantes do turismo activo podem ser satisfeitas na Polônia. Mas, para além dessa, há outras, não tão comuns, para as quais o país oferece uma adequada infra-estrutura e serviços.

A Polônia é, por exemplo, um verdadeiro paraíso para esse pacífico desporto que consiste na observação de pássaros e outros animais. Devido à sua posição geográfica é ponto de passagem de milhões de aves migratórias e sede da quase totalidade das aves de rapina. As numerosas zonas aquáticas e pantanosas formam um ecossistema único.

Os amantes da caça encontrarão na Polônia muito por onde escolher, incluindo algumas espécies de caça maior, pouco frequentes, sem esquecer a tradicional caça à raposa, a cavalo.

Também a cavalo se podem realizar múltiplas actividades. Não é por acaso que os cavalos polacos têm reconhecida fama mundial e o terreno do país presta-se especialmente para realizar rotas com diferentes graus de dificuldade.

Os amantes de mineralogia e de geologia poderão apreciar as excelentes colecções existentes ou fazer a sua própria busca. Entre outras maravilhas, pode encontrar-se na Polônia o melhor âmbar. Também se podem visitar diferentes tipos de minas. Uma outra possibilidade turística no seu auge são as viagens turísticas em velhos comboios a vapor. Em diferentes zonas da Polônia conservam-se locomotivas, vagões e trajectos em uso que fazem as delícias dos amadores.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

CULTURA: Visite Saint Goar, Alemanha



Alemanha Belíssima
12 Dias/ 10 Noites


http://www.lufthansacitycenter.com.br/site/controller.jsp?c=viewTour&tour.uid=78

1º Dia: São Paulo - Frankfurt
Apresentação no aeroporto para embarque com destino a Frankfurt.

2º Dia: Frankfurt
Chegada em Frankfurt e traslado para o hotel. Restante do dia livre. Desfrute um passeio por Römerberg, maravilhosamente restaurado, às margens do Meno, com seus museus, bares de sidra em Saschsenhausen, pela "Fressgasse" (viela da comida) . Hospedagem em Frankfurt.

3º Dia: Frankfurt – Rüdesheim/Cruzeiro do Reno/St. Goar – Colônia
Pela manhã se trasladará a Rüdesheim para realizar um passeio panorâmico pela pequena cidade. Breve passeio pelo centro antigo com sua famosa e estreita rua "Drosselgasse" antes de subir ao barco. Percorreremos o trecho mais pitoresco do rio Reno, o vale de Loreley, declarado em 2002 "Patrimônio cultural da Humanidade". Após desembarcarmos em St. Goar continuação da viagem para visitar Colônia. As torres da catedral gótica (patrimônio UNESCO) dominam uma das mais antigas cidades da Alemanha. Hospedagem em Colônia.

4º Dia: Colônia - Hamburgo
Após o café da manhã, saída em direção a Hamburgo. Ao chegarmos realizaremos um passeio de barco pelo porto de Hamburgo, o segundo porto mais importante da Europa. Em continuação, visita panorâmica pela cidade hanseática às margens do rio Elba. Deve sua fama à fria elegância de seus antigos armazéns e avenidas, aos inumeráveis festivais de música e às extravagantes galerias comerciais, sem esquecer do famoso bairro de St. Pauli. Destacam-se seus edifícios históricos e suas construções de ladrilho. Hospedagem.

5º Dia: Hamburgo - Berlin
Pela manhã lhe espera uma viagem especial em um trem de alta velocidade desde Hamburgo até Berlin. Ao chegar se realiza a visita a Berlin, que lhe acercará a seu passado pela avenida "Unter den Linden", com a Universidade, a Ópera estatal, e o Portal de Brandemburgo, assim como a parte mais moderna da cidade representada pelo Reichstag e Praça de Potsdam. Berlin foi durante mais que 40 anos uma cidade dividida e o símbolo da divisão do mundo em dois blocos. Durante este prolongado isolamento a República Federal da Alemanha e a antiga República Democrática Alemã fizeram do setor que lhes correspondia, uma vitrine que mostrava as excelências de seus respectivos sistemas políticos. Esta competição fez da atual capital da Alemanha reunificada uma metrópole moderna do ponto de vista urbanístico e também uma cidade com uma vida econômica e cultural extraordinariamente dinâmica. Hospedagem.

6º Dia: Berlin - Potsdam - Berlin
Após o café da manhã realizaremos uma excursão de meio dia a Potsdam. Potsdam está localizada em um lugar naturalmente privilegiado, banhado pelos braços e canais do Rio Havel. Ao chegar visitaremos o parque e palácio de Sanssouci. O parque, que ocupa uma superfície de cerca de 300 hectares conta com várias centenas de espécies de vegetais. Tarde livre para conhecer Berlin. Hospedagem.

7º Dia: Berlin - Dresden
Saída de Berlin até Dresden. Ao chegar faremos um passeio panorâmico pela cidade. Dresden é um dos principais centros turísticos da Alemanha, tanto por sua situação geográfica às margens do longo curso do Rio Elba e das portas da Suíça saxônia, como por seu extraordinário patrimônio arquitetônico e artístico. Uma combinação de tradição e modernidade determina o encanto cultural da cidade. Hospedagem.

8º Dia: Dresden - Nuremberg
Continuação da viagem para Nuremberg, onde se realiza uma visita panorâmica à cidade. Antes da II Guerra Mundial, Nuremberg era uma das cidades medievais mais bonitas da Alemanha. A cidade é uma interessante simbiose de cidade moderna e estilo medieval. As igrejas góticas, as casas românicas e as tranqüilas praças criam um ambiente inesquecível. Hospedagem.

9º Dia: Nuremberg - Munique
Após o café da manhã saída para Munique. Ao chegar faremos uma visita aos jardins do Palácio das Ninfas. Contiuação ao centro da cidade onde faremos uma visita panorâmica e visitam-se os seus principais monumentos. Munique capital da Baviera, e famosa pela sua "Festa da Cerveja" (Oktoberfest) está situada não muito distante dos Alpes. Seus maiores destaques são: a "Catedral da Virgem" (Frauenkirche) uma catedral gótica. Suas torres com cúpulas "italianas" são visíveis a uma distância de quilômetros. Por este motivo a "Igreja de Nossa Senhora" é um monumento inconfundível de Munique. A Praça "Marienplatz" com o carrilhão: Desde a fundação da cidade, a Praça "Marienplatz" é o centro geográfico e social de Munique. Pela tarde lhes espera a "Noite Bávara", no famoso "Hofbräuhaus", com música folclórica, dança e um jantar com buffet típico. Hospedagem.

10º Dia: Munique - Oberammergau - Linderhof - Füssen
Após o café da manhã saída para Oberammergau, povoado pitoresco, famoso pela representação da Paixão de Cristo. Pela tarde , a caminho de Füssen, visita ao Castelo de Linderhof. O castelo é um dos três construídos pelo rei Luis II da Baviera. O mesmo mandou construir também o famoso castelo de Neuschwanstein. Hospedagem em Füssen.

11º Dia: Neuschwanstein - Lindau - Stuttgart
Pela manhã saída em direção ao Castelo de Neuschwanstein, construído por Luis II que foi conhecido como "o rei louco". Este castelo foi construído entre 1869 e 1886 em estilo neo-romântico à semelhança dos castelos medievais dos cavaleiros alemães. O resultado desta obra é que parecemos entrar em um conto de fadas. Continuação da viagem em direção a Lindau, uma pequena ilha situada no Lago de Constança, onde veremos o símbolo da Baviera, o "leão sentado" esculpido em mármore e que com seus 6 metros de altura controla a fronteira entre a Alemanha, Suíça e Áustria. Pela tarde saída para Stuttgart. Hospedagem

12º Dia: Stuttgart - Heidelberg - Frankfurt
Depois do café da manhã saída para Heidelberg, para visitarmos o famoso castelo local. Em seguida passeio panorâmico pela cidade. Não é casualidade que Heidelberg, a cidade universitária mais antiga da Alemanha, seja também uma das mais visitadas. Entre bosques e vinhedos, mistura vida estudantil, pitorescas ruelas, locais românticos juvenis, cultura e impressionantes monumentos. Continuação da viagem até o aeroporto de Frankfurt para embarcar no seu vôo de retorno. Chegada ao aeroporto por volta das 17:00hs. Fim dos nossos serviços.

CINEMA INTERNACIONAL: Tradutor Protagoniza Filme Argentino


El director argentino Héctor Babenco

Babenco compite en Roma con una película íntima sobre la separación
Hace 2 horas

http://www.youtube.com/watch?v=HQmdvG_Xjcg

ROMA (AFP) — El cineasta argentino afincado desde los 24 años en Brasil, Héctor Babenco, confesó el jueves en Roma que su película 'El pasado', que narra la separación de una joven pareja y las dificultades para rehacer sus vidas, está íntimanente relacionada con su propia separación.

"Me separé en marzo de mi mujer. Ví sus fotos aún en la sala después de varios meses y las metí en una caja con el resto de las fotos mías. La llamé para contárselo. Nos pusimos a reír", contó el cineasta en una rueda de prensa.

'El Pasado', presentado el jueves en la Fiesta del Cine y que compite en este festival, se estrenará a finales de octubre en Brasil y a principios de noviembre en Argentina. "La película habla sobre la permanencia del amor después de la separación", afirmó el director, autor de los premiados 'El beso de la mujer araña' (1985) y 'Pixote' (1981), un clásico del cine de denuncia latinoamericano.

Basado en una novela de Alan Pauls y protagonizado por el magnífico actor mexicano Gael García Bernal, en el papel de Rimini, quien no pudo acompañarlo en el festival romano, el filme fue rodado en Argentina, Brasil y Europa.

"Es una relectura del clásico melodrama latinoamericano, con una estructura muy seca. En realidad es una gran sopa con celos, venganza y tragedia doméstica", aseguró el director.

Babenco, que vive en Brasil desde hace 37 años, donde filmó 'Pixote', un retrato descarnado de los niños que abundan en las calles de las grandes ciudades brasileñas, dedicados al robo, la delincuencia, la mendicidad o la prostitución, decidió esta vez regresar a la mentalidad argentina. "Es un filme muy argentino, para nada brasileño. Probé a rodarlo en Brasil y no encontré la manera de centrar al protagonista en ese país, porque tiene un carácter muy argentino", sostiene el director. "Dos países muy distintos", reconoce.

Recibido con frialdad durante la proyección para la prensa especializada,'El pasado', la única cinta latinoamericana que compite, será distribuida en Italia a partir de noviembre por Mikado.

"Soy un iconoclasta, porque no pertenezco a un Estado geográfico latinoamericano", sostiene el realizador, cuya primera película "norteamericana", 'El beso de la mujer araña', inspirada en una novela de Manuel Puig, le valió el Oscar a William Hurt con el papel del homosexual que comparte celda con un militante izquierdista. "La indignación de la exclusión social en Brasil, la violencia y la pobreza, me obligaron a hablar de ello, pero necesito también hablar de cosas íntimas", admitió.

CULTURA: Encontro em Feira dá início à discussão do Plano de Cultura



Encontro em Feira dá início à discussão do Plano de Cultura

(Fonte: Ascom – Secult) - Feira de Santana vai sediar, segunda e terça-feira (17 e 18), no Centro de Cultura Amélia Amorim, o primeiro dos 26 encontros territoriais promovidos até outubro pela Secretaria de Cultura da Bahia (Secult), com a presença do secretário Márcio Meirelles. A proposta desse encontro, que faz parte das atividades da II Conferência Estadual de Cultura, é integrar governo e a comunidade de 17 municípios do Portal do Sertão para a discussão de projeto de cultura.

O evento será aberto, segunda-feira, às 14 horas, com oficinas sobre o Fundo de Cultura e o programa Fazcultura, palestras sobre Economia da Cultura e atividades artísticas. A solenidade oficial de abertura será às 19 horas, com a presença do secretário de Cultura da Bahia, Márcio Meirelles, e autoridades municipais. Terça-feira, às 18 horas, os grupos se reúnem para debates. O final dos trabalhos, às 18 horas, será marcado por celebração cultural.

Encontros territoriais

Além de Feira de Santana, outros 25 municípios baianos vão sediar encontros territoriais de cultura até 18 de outubro. Ao final, os representantes de todo o estado se reúnem, de 25 a 28 de outubro, também em Feira, na II Conferência Estadual de Cultura, para consolidar as propostas que vão gerar o Plano Estadual de Cultura, no qual estarão traçados os rumos para a cultura nos próximos quatro anos.

“Todo o material levantado na Conferência servirá de subsídio também para a Conferência Nacional de Cultura, que deve acontecer em 2008”, revelou o secretário Márcio Meirelles. Segundo ele, a Conferência pretende “colocar a Bahia de novo como referência na produção cultural do Brasil”.

Acesse o site http://www.cultura.ba.gov.br/conferencia para acompanhar as ações da Conferência.

ENCONTROS TERRITORIAIS

17 e 18/09 – Feira de Santana

19 e 20/09 – Alagoinhas e Santo Amaro

21 e 22/09 – Serrinha e Valença

23 e 24/09 – Ribeira do Pombal e Mutuípe

25 e 26/09 – Paulo Afonso e Jequié

27 e 28/09 - Itabuna

28 e 29/09 – Juazeiro

29 e 30/10 – Porto Seguro

30/09 e 01/10 – Senhor do Bonfim

02 e 03/10 – Jacobina e Itapetinga

04 e 05/10 – Irecê e Vitória da Conquista

06 e 07/10 – Lençóis e Guanambi

08 e 09/10 – Bom Jesus da Lapa

09 e 10/10 – Paramirim

10 e 11/10 – Santa Maria da Vitória

11 e 12/10 – Itaberaba

13 e 14/10 – Baixa Grande e Barreiras

17 e 18/10 - Salvador

MUNICÍPIOS - TERRITÓRIO PORTAL DO SERTÃO

Água Fria

Amélia Rodrigues

Anguera

Antonio Cardoso

Conceição de Feira

Conceição do Jacuípe

Coração de Maria

Feira de Santana

Ipecaetá

Irará

Santa Bárbara

Santanópolis

Santo Estevão

São Gonçalo dos Campos

Tanquinho

Teodoro Sampaio

Terra Nova

Search Site

--------------------------------------------------------------------------------

Universidade Estadual de Feira de Santana
Todos os direitos reservados: Copyright © 1997-2006

SOBRE O PORTAL
Assessoria Especial de Informática

MUSICA: Brasil Brazil com Sonia Santos e Ana Gazzola



Saturday, October 27/ 2007
Brasil Brazil with Ana Gazzola & Sonia Santos
at Bella Terra Shopping Center - concert series
7777 Edinger Avenue
Huntington Beach/ CA 92647
Show Time: 6 to 9 PM

Saturday, November 3rd/ 2007
Brasil Brazil with Sonia Santos & Ana Gazzola
at LA VE LEE - jazz club.
12514 Ventura Blvd.
Studio City/ CA 91604
2 shows: 8:30 PM & 11:00 PM

http://www.brasilbrazilshow.com/
http://www.myspace.com/singersoniasantos
http://www.myspace.com/anagazzola

CULTURA & NEGOCIOS: Mesa Redonda de 2008 em São Paulo






ROUND TABLE 2008 - SÃO PAULO
30/10/2007
15h às 20h00

Com o propósito de prover informações úteis para preparação de orçamentos, objetivos empresariais, planos anuais e estratégicos a CCBC- Câmara de Comércio Brasil-Canadá e a Britcham- Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil têm o prazer de anunciar a 7a edição da mesa redonda de planejamento (Round Table).

BOAS VINDAS E COMENTÁRIOS

Fabio Seabra - Presidente da Câmara de Comércio Brasil-Canadá

Graham Nye - Presidente da Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil
Filial São Paulo


PANORAMA POLÍTICO E ECONÔMICO

Apresentação dos palestrantes
James Mohr-Bell - Diretor Executivo da Câmara de Comércio Brasil-Canadá

Panorama Político
John Fitzpatrick - Jornalista, Consultor e Fundador do site Brazil-Political and
Business Comment

Panorama Energético Mundial
James Wygand - Sócio-Gerente, Singular Strategies

Economia Brasileira e Internacional
Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Banco
Bradesco


INTERVALO


INFRAESTRUTURA, LOGÍSTICA E TRANSPORTES

Logística e Transportes no Brasil
Marcelo Bueno Brandão - Gerente de Operações Logísticas, Columbia

Investimentos em infraestrutura
Antonio Corrêa de Lacerda - Professor-Doutor do Departamento de Economia
da PUC-SP

PANORAMA SETORIAL

Indústria: Mercado Interno, Exportação
Marcos Ribeiro - Consultor de Empresas e Executivo Professor da Escola de
Marketing Industrial

Varejo e Consumo, Crédito ao consumidor
Marcel Solimeo - Superintendente, Instituto de Economia Gastão Vidigal
Associação Comercial de São Paulo

Perguntas e comentários


AGRADECIMENTOS E COCKTAIL (19h30 às 20h00)


30 de Outubro de 2007 - Round Table, Coquetel (15h às 20h00)
Centro Brasileiro Britânico - Rua Ferreira de Araújo, 741


Associados Câmara Canadense: R$ 140,00
Não Associados: R$ 180,00


NOME ____________________________________________________

EMPRESA _________________________________________________

ENDEREÇO ________________________________________________

CIDADE _______________________CEP___________ ESTADO _____

CNPJ _________________________TEL ___________FAX ________

CONTATO _____________________ E-mail ____________________


Forma de pagamento: Depósito Bancário em nome da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, Unibanco, agência 7010-Faria Lima, Conta Corrente 820.566-0.

FAVOR ENCAMINHAR FICHA DE ADESÃO E CÓPIA DE COMPROVANTE DE DEPÓSITO PELO TEL/FAX 11 3044-4535. AS RESERVAS QUE NÃO FOREM CANCELADAS ATÉ O DIA 26/10 SERÃO COBRADAS.


PATROCÍNIO:

*CORREIA DA SILVA
*HSBC
*ROLLS-ROYCE
*ROYAL BANK OF CANADA
*SCOTIABANK
*XAVIER, BERNARDES, BRAGANÇA (Sociedade de Advogados)

APOIO:

*FENADVB
*COLUMBIA
*ADVB
*Associação Comercial de São Paulo
*Brazil Political and Business Comment

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

SAUDE: Apple diet may be next craze




Apple diet may be next craze:
Scientists say the fruit helps people consume almost 190 fewer calories at lunch.


By Nanci Hellmich, USA TODAY

NEW ORLEANS — The next diet craze may be the apple diet.

A new study shows an apple a day keeps the calories at bay. People who ate an apple about 15 minutes before lunch consumed almost 190 fewer calories than when they didn't have the apple.

WEIGHT-LOSS CHALLENGE: More tips on dieting and exercise

The research was presented Tuesday at a meeting of the Obesity Society, an organization of weight-control scientists and professionals.

Researchers at Pennsylvania State University tested how the consumption of apples in different forms affects calorie intake.

FIND MORE STORIES IN: Eating | Weight-Loss
They had 59 normal-weight men and women come to the lab for five weeks to eat breakfast and lunch.

Before lunch, the participants were given either nothing, 1½ medium peeled, cut-up apples (about 125 calories), or a similar caloric amount of applesauce, apple juice with added fiber or apple juice without fiber. About 15 minutes later, participants were served an entree of cheese tortellini and tomato sauce.

Participants who had the raw apple consumed 187 fewer calories than at the meals when they had applesauce, juice or nothing.

"This suggests that eating something like a piece of fruit that's low in calories before your meal might be a great strategy for reducing calorie intake," says Julie Flood, a researcher at Penn State. "It looks like solid fruit is more filling than fruit juice, and people perceive them differently. They look at an apple and think it's going to fill them up."

Barbara Rolls, a professor of nutritional sciences at Penn State, says the findings add to the knowledge that foods low in calories, such as soup, salad or fruit, at the beginning of a meal gives you an extra course, and you end up eating less.

"We expect the effect might have been bigger if we left the peeling on the apples," she says.

Brian Wansink, director of Cornell University's Food and Brand Lab in Ithaca, N.Y., says, "This is great evidence that it's not the calories, but it's the effort of eating that tricks us into thinking we're full."

http://www.usatoday.com/

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

SAUDE: GRUPO VONTADE DE VIVER

GRUPO VONTADE DE VIVER
de Apoio aos Portadores do Vírus da Hepatite C


Endereço Internet: www.vontadedeviver.org.br E-mail: contato@vontadedeviver.org.br
Entidade de Utilidade Pública Federal pela Portaria 874 de 07/05/2007
Entidade de Utilidade Pública Estadual pela Lei 8838 de 21/10/2003
Entidade de Utilidade Pública Municipal pela Lei 6668 de 01/02/2005
Contatos: (71) 3321-7646/ (71) 9985-1293/(71) 9961-5809/(71) 9955-4277

29O ENCONTRO SOLIDÁRIO

Objetivo: Troca de experiências e esclarecimento de
dúvidas relacionadas à hepatite C e
transplante hepático.


Data: 27 de Outubro de 2007 (sábado)
Horário: 9:30 horas
Local: Sala de conferência (ao lado do auditório) FIOCRUZ-BA
Rua Waldemar Falcão, 121 – Brotas

Entrada Franca

Prezados(as) Senhores(as):

Convidamos V. Sa(as). para participar do 29o Encontro Solidário patrocinado pelo GRUPO VONTADE DE VIVER, a realizar-se no próximo sábado dia 27.10.2007 às 9h30 na sala de conferência (ao lado do auditório) da FIOCRUZ-BA (rua Waldemar Falcão,121-Brotas).

Venha participar. Tire suas dúvidas. Dê suas sugestões. Conte sua experiência. Sua presença é muito importante!
Em anexo, seguem o cartaz sobre o evento para uma possível divulgação e o boletim informativo n.27.

Cordialmente,

Romulo Corrêa
Presidente do GRUPO VONTADE DE VIVER de Apoio aos Portadores do Vírus da
Hepatite C
Rua Carlos Gomes,270 (Centro de Saúde Carlos Gomes) - sala
110-Centro-Salvador-Bahia CEP 40060-330
Telefax.(71) 3321-7646 Telefones opcionais:
(71)9961-5809/9936-4676/9985 -1293
E-mail: contato@vontadedeviver.org.br
Endereço Internet: www.vontadedeviver.org.br
Entidade de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal
DOAÇÕES: Banco do Brasil S/A, Agência 3448-7 Conta-corrente: 12.265-3 em
nome do GRUPO VONTADE DE VIVER ou via boleto bancário (solicitar)

sábado, 20 de outubro de 2007

CULTURA: Segunda Caravana França-Brasil



Segunda Caravana França-Brasil

http://www.edufrance.com.br/2/

II edição da Caravana França-Brasil

A II Caravana França-Brasil, um fórum itinerante sobre estudos superiores na França e cooperação universitária, acontecerá no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e em Salvador. De 22 a 27 de outubro de 2007.

CULTURA: Chinese Wedding






http://www.linese.com/model/english/pub/index.jsp

Originally, hongbao were used to express a kind of blessing or greeting. However, nowadays it has become a kind of burden for many people. Is it really that a large hongbao can deepen the affection between the giver and the receiver?

http://www.linese.com/cc/21712000000000000.html

Chinese Marriage

Chinese people attach high importance to marriage and regard it as the greatest event in their life. "To live to old age in a state conjugal bliss" and "be faithful to one's spouse till to the end", are the traditional virtues of Chinese people in relation to marriage.

Attending Wedding Feast with Hongbao

In China, when attending friends or relatives' wedding banquet, people always present "hongbaos" to the newly married couple. "Hongbaos" are red paper envelopes which contain money as a gift.

Buying a House First, Getting Married Second



There is an old saying in China, "no house, no marriage". In the minds of Chinese people, a house is the best object to represent a sense of belonging. No matter how shabby and plain the house is, it is a must when talking about marriage.

Abandoned Feudal Dross in Traditional Marriage

In the feudal society dominated by males, there were many bad marriage habits spreading in society, and Chinese females suffered a lot. Next are some typical examples of the bad habits.



Being a Bridesmaid

Xiao Li, who has never been a bridesmaid in her life, is asking for experience from Xiao Yuan. From their conversation, you can not only learn something about the principals of Chinese weddings, but also authentic words and phrases used during wedding ceremonies.

Unavoidable Hongbao

Originally, hongbao were used to express a kind of blessing or greeting. However, nowadays it has become a kind of burden for many people. Is it really that a large hongbao can deepen the affection between the giver and the receiver?

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

O PREPARO DE UM PROFESSOR PARA LECIONAR EM ESCOLAS PÚBLICAS AMERICANAS: por Augusto Pitta




O PREPARO DE UM PROFESSOR PARA LECIONAR EM ESCOLAS PÚBLICAS AMERICANAS por Augusto Pitta

O sujeito que tem como vocação o ensino e deseja fazer dele o seu ofício nos Estados Unidos da América, precisa tomar uma série de passos antes de qualificar-se e habilitar-se para tal. Em primeiro lugar, é condição sine qua non que a pessoa esteja certa de que realmente deseja abraçar este “sacerdócio”. Segundo, ninguém que entra nesta profissão com uma visão que não seja a de educar, instruir, orientar e, em última instância, transmitir conhecimento, consegue chegar à auto-realização.
O “sacerdócio” da pedagogia é, ao mesmo tempo, deveras gratificante e altamente frustrante, por várias razões. Por que isso? Bom, o cidadão decide que quer ser professor. Em seguida, ele necessita ingressar em um departamento de alguma universidade que ofereça um programa que o conduza à ocupação. Por exemplo, se você quer ser professor de línguas, deve ingressar em um departamento de letras; se quiser ensinar física, química ou matemática, direcionar-se a área da exatas; se quiser ensinar ciências, biologia, etc... trilhar este caminho por quatro anos. Ao findar o curso de graduação (conhecido aqui como undergraduate studies), o sujeito gradua-se com um B.A. (Bacharelado em Artes) ou um B.S. (Bacharelado em Ciências). Este B.A. ou B.S. o qualifica para ingressar em qualquer secretaria de educação (board of education) de qualquer distrito escolar americano. O que acontence então? Bom, neste momento, o professor tem que submeter-se ao processo de certificação em sua área de atuação. Geralmente, a maioria dos aspirantes a professor faz um curso de graduação e em seguida entra direto no mestrado (M.A., M.S., M.Ed. ou Ed.M.) com disciplinas que o conduzam a aquisição da certificação (chamado aqui de certification track). Este mestrado tem na sua grade disciplinas como psicologia da educação, metodologia, métodos e materiais, etc. Tem também alguns exames específicos em cada estado, como legislações específicas da educação em cada estado, etc. Quando o professor não tem a certificação estadual para lecionar em escolas públicas, ele precisa está inscrito no processo para que assim possa ser contratado como professor pela secretaria de educação e eles lhe dão um prazo de cerca de 3 a 5 anos (varia de estado para estado) para concluir o mestrado, senão perde o emprego. Fora isso, tem que parcitipar freqüentemente de conferências, congressos, treinamentos (in services) e workshops. Passada toda esta fase de credenciamento, o mestre tem que ser observado em média uma vez por semana (informalmente) e uma vez por mês (formalmente) durante três anos(mas este prazo varia muito de estado para estado também) para poder conseguir seu tenure (status vitalício). Além de ter que estar preparado para ministrar suas aulas, o professor tem que ser ultra organizado. O seu plano-de-aula tem que estar exposto em algum lugar visível, no caso de alguém vir observá-lo, do contrário pode ser reprovado na observação e se não receber nota satisfatória em TODAS, jamais alcançará a segurança no emprego (o tenure). O professor tem que ter total domínio da turma (o que eles chamam de class management); porém, muitas vezes, os alunos não são razoáveis! Eles trazem para as salas-de-aula as mais diversas personalidades e dificuldades que tornam a vida do professor um verdadeiro inferno, portanto o “sacerdócio”, que aliás não tem nada de ócio! Inclusive, e trabalho duro e puro. Nos reunimos com coordenadores de departamento, conselheiros pessoais dos alunos, pais, vice-diretores e diretores, etc. Temos que ligar para as casas dos alunos, mante-los depois de findar o dia letivo, passar tarefas extras, aconselha-los, dar aulas extras, etc. No final das contas, não temos tempo para as nossa vidas pessoais, nossas famílias, nossos filhos, nossos interesses outros, etc... é DE (dedicação exclusiva) mesmo! São tantos os formulários que temos que preencher e submeter que as nossas escrivaninhas ficam empilhadas: é uma verdadeira loucura! Por isso é frustrante! Porque apesar de tanta preparação, tanto credenciamento, tanta dedicação e submissão, o salário acaba achatadíssimo depois de todos os impostos manipulados no nosso olerite. Nem sempre recebemos o reconhecimento que merecemos por parte dos colegas ou superiores ou alunos ou seus pais. Aliás, quase nunca acontece isso.
Em suma, somente o sujeito que entra nesta profissão com uma visão de educador, instrutor, orientador e, em última instância, transmissor de conhecimento, pedagogo mesmo, consegue chegar à auto-realização. Por que é gratificante? Porque é muito bom ver aqueles poucos que querem alguma coisa (e bote pouco nisso), com a nossa ajuda, alcançarem estas metas. Olhos que brilham ao chegarem ao entendimento de algo. Os que retornam um dia para dizerem que se deram bem na vida. Os que se lembram da gente quando cruzam com a gente nas ruas, na chuva, nas favelas ou numa casinha de sapê. Enfim, ser professor de escola pública nos EUA não é fácil e pode ser bastante gratificante. Os benefícios são bons também. Todavia, se você quer ter mais tempo para você mesmo ou sua família, pense duas vezes antes de ingressar nestas fileiras. Lembre-se, é dedicação exclusiva! E o salário, ó!!!

Prof. Augusto Pitta
Ex-Professor de Escola Pública nas cidades de Buffalo e Nova Iorque

Sie Recomendado:
http://aptraducoes.googlepages.com/home

ENTREVISTA DE AUGUSTO PITTA PELO JORNALISTA HÉLIO SANTOS DO JORNAL EVANGÉLICO O MENSAGEIRO DE NEWARK, NOVA JERSEY, EUA.




ENTREVISTA DE AUGUSTO PITTA PELO JORNALISTA HÉLIO SANTOS DO JORNAL EVANGÉLICO O MENSAGEIRO DE NEWARK, NOVA JERSEY, EUA.

Helio Santos
Por que você é professor?

Prof. Augusto Pitta:
Sou professor porque gosto da sensação de poder influenciar no pensamento e no comportamento das pessoas. Veja bem, um professor é muito mais do que meramente um transmissor de conhecimento acadêmico, técnico ou específico a um determinado grupo de pupilos. A arte de ensinar vai muito além dessa fronteira escolástica. Ser professor, portanto, é poder educar as pessoas através do veículo de comunicação que é materializado na disciplina que o mestre leciona. Ser professor, portanto, é ser mestre! Por isso sou professor. A minha sala-de-aula é o meu púlpito, meu palco e meu picadeiro. Ali eu posso orientar, educar, entreter e iluminar.

Hélio Santos:
Fale de sua experiência como professor.

Prof. Augusto Pitta:
Na verdade, comecei a lecionar língua portuguesa e literatura brasileira no Colégio Bernardo Galvão em Salvador, Bahia, Brasil em março de 1983, quando ainda cursava letras vernáculas na UFBA (Universidade Federal da Bahia). Depois que conclui o mestrado, voltei ao Brasil por um ano e ensinei inglês na Escola Pan Americana da Bahia, no CCAA, no Yázigi e na XNOR (Xerox do Nordeste). Retornei aos EUA ao findar deste ano e em setembro de 1997, regressei ao Brasil mais uma vez. Assumi o cargo de professor assistente da FIB (Faculdade Integrada da Bahia) em Salvador, onde por
seis anos ensinei inglês e espanhol técnicos nos cursos de turismo, hotelaria e secretariado executivo. Fui professor de inglês e espanhol técnicos também da FACEX
(Faculdade de Adminstração em Comércio Exterior), FCA (Faculdade Castro Alves), UNYAHNA – Institutos de Ensino Superior e da UNIFACS (Universidade Salvador), onde lecionei Língua Inglesa I e IV no Curso de Letras com ênfase em tradução. Em julho de 2005, voltei aos EUA, a convite do Dr. Chris J. Dunn, Ph.D., chefe do Department of Spanish and Portuguese da Tulane University para lecionar espanhol, mas acabei sendo desplaçado pelo Furacão Katrina e deixei a Luisiana rumo ao Novo México. Então, consegui emprego na UTEP (University of Texas in El Paso) como professor de pedagogia crítica aplicada no Departamento de Educação . El Paso, Texas, fica a menos de uma hora de Las Cruces, Novo México. De modo que, no inicio, dirigia de ida e volta. Contudo, preferi mudar-me de uma vez pro Texas e acabei sendo empregado também pelo El Paso Community College, onde lecionei inglês como segunda língua (redação, leitura e compreensão de textos). Um ano mais tarde, fui selecionado pela Secretaria Municipal de Educação da Cidade de Nova Iorque, me mudei pra lá e passei a lecionar espanhol na Foreign Language Academy for Global Studies. Finalmente, em janeiro de 2007, retornei ao Brasil e abri uma empresa de consultoria em idiomas, a AP Traduções e Assessoramento Internacional Ltda. Através dela, mantenho o contato com a sala-de-aula. Atualmente, estou coordenando o Núcleo de Idiomas da Cidade do Saber em Camaçari, Bahia. Portanto, como parte das minhas atribuições, ministro dois cursos em língua estrangeira, um de espanhol básico e um de inglês básico.

Hélio Santos:
Fale sobre ser professor lá nos EUA.

Prof. Augusto Pitta:
Fui professor lá nos EUA por volta de 14 anos. Mudei-me para os Estados Unidos em outubro de 1986. Transferi meu curso de letras vernáculas do Instituto de Letras da UFBA para o Department of Modern Languages and Literatures da SUNYAB (State University of New York at Buffalo) onde em setembro de 1988 já estava estudando língua estrangeira. Em 1989, ainda como aluno do curso de bacharelado em Espanhol
e Português, substitui o professor Dr. Kenneth Rasmussen, Ph.D., na SUNYAB por um semestre, dando aulas de português. Conclui o bacharelado com honras em fevereiro de 1990 e, antes de começar o meu mestrado em educação na mesma universidade, fui
convidado para lecionar espanhol no Millard Fillmore College (que pertence ao sistema SUNYAB) e o fiz por um ano. Comecei o meu mestrado em educação com ênfase no ensino de inglês como segunda língua em agosto de 1991 e concluí em setembro de 1991. Fui agraciado com uma bolsa integral do Departamento de Educação do Estado de Nova Iorque, devido ao trabalho acadêmico que desenvovi como aluno de bacharelado,
minhas notas, minha alta média geral (chamada de GPA aqui nos EUA), etc. Enquanto fazia o mestrado, fui contratado como professor de ESL (inglês como segunda língua) do ALC (Adult Learning Center) em Buffalo, New York. Depois de um ano, lecionei no mesmo instituto, Spanish GED onde preparei (em espanhol) adultos de origem hispana (portorriquenhos, dominicanos, cubanos, etc.) para prestarem o exame de supletivo de segundo grau e todos foram aprovados. Fui monitor de ESL e espanhol no laboratório bilíngue no ECC (Erie Community College, City Campus) em Buffalo, NY, enquanto lecionava Spanish GED no ALC. Depois ensinei espanhol em duas escolas públicas e em
uma católica de Buffalo por um ano. Mudei-me para a Flórida e lecionei espanhol e redação (em inglês para americanos) no BCC (Broward Community College) em Fort Lauderdale. Em seguida, mudei-me para Tucson, Arizona, onde ensinei espanhol no PCC (Pima Community College, East Campus) e ABE (Adult Basic Education) e ESL (English as a Second Language) em uma penitenciária privada administrada pela MTC (Management Tranining Corporation) em Marana, Arizona. Também fui contratado para lecionar espanhol no Departamento de Espanhol & Português da Tulane University e ESL no DCC (Delgado Community College) em New Orleans, Louisiana. Inclusive, estava lá quando ocorreu o Furacão Katrina e tive que escapar para Las Cruces, New México, onde encontrei um compatriota catarinense, Prof. Dr. César Rosatto, Ph.D., que leciona
pedagogia crítica na UTEP (The University of Texas at El Paso) e me convidou para lecionar uma disciplina em seu departamento. Mudei-me para a Cidade de El Paso,
Texas, então, e passei a ensinar Pedagogia Crítica lá, e o fiz por um semestre. Depois lecionei ESL no ECC (El Paso Community College, MDP Campus, e também na TAMU (Texas A&M University – Colonias Program em Montana Vista, Texas. Fui convidado através do STEP Program da New York City Board of Education (Secretaria Municipal de Educação de Nova Iorque) para vir trabalhar como professor de espanhol aqui em NYC.
De modo que, mudei-me para New York City em julho de 2006 e lecionei espanhol na FLAGS (Foreign Language Academy for Global Services), uma High School no Bronx(X520) até janeiro de 2007, quando regressei ao Brasil.

E-Mail de Hélio Santos:
omensageiro7@msn.com

terça-feira, 16 de outubro de 2007

SAÚDE: AS HEPATITES VIRAIS NO BRASIL COMO ILUSTRAÇÃO DA ASSISTENCIA FARMACÊUTICA DE ALTO-CUSTO NO SUS



AS HEPATITES VIRAIS NO BRASIL COMO ILUSTRAÇÃO DA ASSISTENCIA FARMACÊUTICA DE ALTO-CUSTO NO SUS
Raymundo Paraná

As Hepatites B, C e D são endêmicas no Brasil, possuem distribuição heterogênea e se constituem nas principais causas de mortalidade na Amazônia Brasileira, dentre as doenças infecciosas. As Hepatites B e Delta na Amazônia podem se manifestar de forma grave na fase aguda ou crônica. Este aspecto é particularmente observado na Amazonia ocidental, onde o contágio se dá na fase tenra da infância e os adultos jovens e adolescentes já padecem. Já a Hepatite C tem distribuição mais homogênea. Sua prevalência varia de 1 a 1,5% nas capitais brasileiras, todavia esta prevalência parece muito menor em áreas rurais ou cidades de menor complexidade urbana. Dados preliminares apontam, mais uma vez, para a Amazônia ocidental brasileira como região de elevada endemicidade para este vírus.

Em 1994 o Dr. Edwin Castilho, infectologista de Brasília, então responsável pelas hepatites de transmissão hídrica, quebrou o silêncio do Ministério sobre as hepatites virais num país que tinha a expectativa de 3 milhões de portadores dos Vírus B, C e D. Dr Castilho iniciou o projeto Caravana da Hepatite para capacitar a vigilância epidemiológica dos locais mais distantes. Fomos ao interior da Bahia e Sergipe. Posteriormente fomos a Roraima e Campo Grande, contudo não havia apoio expressivo por parte do ministro para a consolidação deste projeto.

Após este período foram quatro anos de quase absoluto silêncio, até que um canal do Ministério da Saúde foi aberto através do Dr. Eduardo Hage no CENEPI, então Centro Nacional de Epidemiologia. Em seguida o Dr Jarbas Barbosa se sensibilizou e criou uma comissão técnica para avaliar o programa de tratamento, assistência e vigilância às Hepatites virais.

Inicialmente este programa estava ligado ao CENEPI, mas no momento em que ganhou visibilidade passou a ser disputado por outros setores ministeriais como a Secretaria de Assistência à Saúde e a Secretaria de Políticas de Saúde, então chamadas SAS e SPS. Nesta época, o Ministério da Saúde ganhava expressivo prestígio pelo mundialmente reconhecido programa brasileiro de DST/AIDS, mas pecava com absoluto silêncio sobre as Hepatites Virais, cuja estimativa de mortalidade chegava a números dez vezes superiores ao da AIDS.

Sensibilizado com a situação das Hepatites Virais no Brasil, particularmente no seu estado (Acre), o Senador Tião Viana pediu ao ministro atenção ao tema. Um pouco mais adiante, as ONGs e grupos de apoio aos portadores de Hepatite se organizaram e passaram a pressionar, bradando por um Programa Nacional de Hepatites Virais, espelhado no exitoso programa DST/AIDS.

A partir deste momento as Hepatites Virais entraram definitivamente na agenda ministerial, todavia existia forte discussão interna a respeito de qual setor abrigaria o programa. Finalmente, a SPS apadrinhou o esboço do programa, sob a coordenação do Dr Antonio Toledo. Por sua vez, Dr Toledo criou uma comissão técnica para consolidá-lo, porém outros setores ministeriais fizeram o mesmo, gerando uma espécie de “Babel das Hepatites”.

Retirado do CENEPI e sangrado na SPS, a SAS assumia o arremedo de programa e a paternidade de uma Portaria Ministerial com uma posição equivocada de distanciamento das ONGs e das Sociedades Brasileiras de Hepatologia e Infectologia. Este fato gerou conflito através da descrença da sociedade e do afastamento das fontes produtivas e formadoras de opinião. Perdemos precioso tempo. Já em 2002, com a criação da Secretaria de Vigilância à Saúde (SVS), sob a coordenação do Dr. Jarbas Barbosa, o programa foi consolidado.

A despeito de ter um orçamento reduzido se comparado ao DST/ AIDS, o programa foi se firmando progressivamente. Assumiu a sua coordenação a Dr. Gerusa Figueiredo. Iniciou-se uma aproximação com a sociedade civil, incluindo ONGs e sociedades de especialidades médicas que lidam com as Hepatites Virais.

Como estamos hoje, avançamos muito, apesar de sabermos da necessidade de avançar muito mais. O Brasil é desigual e muito difícil para um gestor central. Quando não há reverberação nos estados e nos municípios não há como enfrentar um problema tão grande como as hepatites virais no país. Infelizmente, ainda estamos longe do ideal, mas temos hoje Biologia Molecular, Biopsia Hepática e milhares de pacientes em tratamento, na sua maioria concentrados no Sul e Sudeste.

Na Amazônia foram criados os pólos do Acre e de Rondônia. O Senador Tião Viana conseguiu criar, em cooperação com a Universidade Federal da Bahia (UFBA), uma pós-graduação em Medicina que culminou com a implantação de um pólo gerador de conhecimento neste tema no Acre e em Rondônia. Contou com a colaboração expressiva do Prof. Tavares Neto, atual diretor da Faculdade de Medicina da Bahia.

Em 2005, o Programa Nacional de Hepatites Virais iniciou seu projeto de capacitação de profissionais da saúde no tema. Capacitou médicos do Norte/Nordeste e Centro-Oeste, os quais têm menor acesso aos programas de capacitação. Implementou-se a rede Nacional de Biologia Molecular e fomentou-se maior facilidade para estudo histopatológico do fígado, mas os problemas ainda assim continuam. Há carência de patologistas no país, principalmente patologistas de fígado. Há também reconhecida carência de médicos habilitados para Biopsia hepática transcutânea, forma mais simples e barata de se obter um fragmento Hepático representativo. Sem a Biopsia não se trata o paciente na rede pública.

Já a Biologia Molecular para a Hepatite C foi implementada nos LACENs, porém depende de forte interação entre gestores estaduais e municipais com o CGLAB no Ministério da Saúde. Nem sempre isso acontece, gerando desabastecimentos momentâneos. No caso da Hepatite B o problema é ainda maior, pois não existem KITs comerciais registrados no Brasil. Numa luta quixotesca o PNHV disponibiliza de quando em vez alguns KITs, através de convênios específicos, mas não pode fazê-lo regularmente sem um KIT comercial registrado no Brasil e sem um teste nacional validado.

Temos hoje no Brasil a droga LAMIVUDINA, cuja chance de resistência alcança 70% em quatro anos de uso. Por ser barata, num primeiro momento, além de ser muito bem tolerada, disponibilizou-se esta droga aleatoriamente pelo país sem que a rede de biologia molecular fosse construída para rastrear a resistência. Droga barata, segura inicialmente, foi muito sedutora e passou a ser utilizada em larga escala no país. Hoje pagamos alto preço por este “descuido”, pois temos uma legião de pacientes resistentes, progredindo a doença hepática, sem chance de diagnóstico na rede pública, exceto para pacientes que possam pagar pelos exames ou tenham saúde suplementar. Mesmo assim, a desatualização da portaria ministerial não permitiu incorporar as drogas de resgate aos pacientes resistentes. Situação lamentável. O resultado disso é a elitização do sistema de assistência farmacêutica.

Estes entraves, aliados à pletora dos ambulatórios públicos, fazem com que o paciente verdadeiramente usuário e dependente do SUS, não alcance os benefícios da assistência farmacêutica em igualdade de condições com os pacientes usuários da saúde suplementar. Por isso, os pacientes dos consultórios privados, acompanhados pelos seus planos e seguros de saúde, ganham mais fácil acesso à assistência farmacêutica de alto-custo num flagrante do vergonhoso abismo social no Brasil. Mais ainda, quebra-se o princípio da equidade, uma vez que a saúde suplementar gera o paciente para a assistência Farmacêutica do SUS.

Resta perguntar, isso é justo? Não estamos permitindo um ato predatório no SUS em nome da universalidade do nosso sistema único de saúde? Por que tudo cobramos do SUS e não demonstramos perplexidade por este fato junto à saúde suplementar? Vamos refletir... O Brasil adota a saúde suplementar como vários outros países desenvolvidos e em desenvolvimento. Para exemplificar, tomaremos os Estados Unidos, economia mais potente do mundo, além do México e da Argentina, estes mais próximos da realidade brasileira. Pois bem. Nestes países, em todos eles, a saúde suplementar arca com o tratamento de alto-custo, enquanto a saúde pública se exime deste ônus. Não defendo este modelo. Ao contrário, considero o SUS o maior programa de inclusão social do mundo. Por este motivo temos que preservá-lo, dando limites, regulamentação, protegendo-o dos ataques predatórios da corrupção, assim como dos vieses da sua utilização, como este que acabo de relatar.

O aumento exponencial dos gastos com a assistência farmacêutica acaba comprometendo outras ações igualmente importantes como a vigilância epidemiológica, a educação em saúde e a prevenção. Se este sistema trava na assistência farmacêutica e se a assistência farmacêutica está servida prioritariamente aos usuários da saúde suplementar, algo está errado.

Por que não enfrentamos este viés ao invés de cobrarmos, freneticamente, a ampliação dos serviços do SUS? Por que não nos damos conta da necessidade de ajustes e correções de injustiças como esta?

Possíveis soluções gestores estaduais e municipais se fazem mister a sensibilização e o compromisso dos gestores com o PNHV. A criação dos programas estaduais de Hepatite Viral, conforme recomendação da Portaria ministerial 863/02, deve ser implementada imediatamente. O mesmo para os municípios de maior porte. Este ato permitirá ampla interlocução com o PNHV, além de outros setores ministeriais envolvidos no tema.

Paralelamente, a implementação de uma comissão técnica estadual e municipal (municípios maiores), baseada em critérios técnicos e nunca políticos, consolidará os programas e promoverá a credibilidade perante a sociedade. Abertura de leitos para Biopsias Hepáticas e treinamento de médicos, mormente médico-residentes, para a realização do procedimento pelo SUS. Capacitação dos LACENs em biologia molecular. Da SAS-Ministério da Saúde, correção dos valores da tabela de Biopsia hepática e da histopatologia. Os valores atuais pagos pelo procedimento da Biopsia, assim como pelo estudo histopatológico, não estimulam no jovem médico a vontade de se habilitar na realização do procedimento, tampouco os estimula a abraçar a especialidade da Patologia.

No Brasil há reconhecida carência de patologistas, ausentes em mais de 2/3 dos municípios. Este aspecto não atinge só aos portadores de hepatite viral, mas a todos os usuários do SUS. Caberá também à SAS cobrar do PNHV e, sobretudo, da Secretaria de Ciência e Tecnologia, a atualização, no mínimo, anual dos protocolos envolvendo os medicamentos de alto-custo.

Juntamente com o DECIT, criar uma rede de consultores Ad Hoc para responder as demandas não contempladas nos protocolos atualizados, ou ainda, a casos pontuais que fujam as regras dos protocolos.

Da SVS-Ministério da Saúde, manter assessoria técnica permanente, assim como interlocução com as sociedades Brasileiras de Hepatologia, Infectologia, Medicina Tropical e Patologia, como vem acontecendo. Provocar junto à Secretaria de Ciência e Tecnologia reuniões permanentes para avaliação de protocolos. Fomentar e abrigar como parceiros a sociedade civil organizada, através das ONGs e dos Grupos de apoio aos pacientes. Também cobrar o mesmo tratamento dispensado ao Programa DST/AIDS.

Da Secretaria de Ciência e Tecnologia-Ministério da Saúde, agilizar o processo de reavaliação dos protocolos. Não é mais possível aceitar a desatualização dos protocolos de Hepatite B e C, muito menos a ausência de protocolo para Hepatite D. O PNHV já cumpriu a sua parte, mas resta agora avaliar a incorporação de novas drogas e tecnologias, já aceitas em todo o mundo, devido à evidência científica. Também a SECTI, através do DECIT, poderá organizar a rede nacional de pesquisa clínica, financiada por recursos públicos, para atender à demanda ministerial, mormente em estudos de “Custo x Benefícios” e “Farmacoeconomia”.

Acredito ainda que não será difícil para a SECTI/DECIT resolver com sabedoria o problema da Biologia molecular na Hepatite B. Hoje, no Brasil, sobra tecnologia para desenvolver um teste nacional com o Real Time –PCR. Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul já fazem testes moleculares para Hepatite B com RT-PCR. Falta validá-los externamente. Além disso, o produto do RT-PCR após a determinação da carga Viral, servirá para sequenciamento e detecção de cepas mutantes do VHB e também para rastrear resistência a medicamentos.

Um edital para unir estes grupos numa rede será de muita valia para o SUS, não só por resolver a demanda da carga viral, hoje crucial para tratar pacientes com hepatite B, assim como para diagnóstico de resistência a medicamentos. Este aspecto ajudará na redução de custos no manejo de pacientes com resistência a antivirais e doença hepática avançada.

Da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Enquanto a lei de saúde suplementar no Brasil não muda em direção ao que acontece nos países vizinhos, não temos como responsabilizar a saúde suplementar no tratamento das doenças de alto-custo. Trata-se de uma situação desconcertante, anômala, que exigirá da ANS e do Ministério da Saúde ações junto ao poder legislativo. Por outro lado, no que se refere ao Interferon – Peguilado, a ANS pode ter uma atitude imediata.

Trata-se de um medicamento registrado na ANVISA como de uso restrito a hospitais, conforme consta em bula. Ademais, este medicamento é coberto pelos planos de saúde para tratar outras patologias, portanto, pelo princípio da equidade, não pode discriminar doenças, mormente aquelas cujo registro está aprovado pela ANVISA. Mais ainda. Para utilizar esta medicação se faz necessária a avaliação prévia do paciente por profissional habilitado, a aplicação da droga e a observação posterior do paciente.

Este fato mais aproxima o Interferon-Peguilado dos medicamentos oncológicos, já cobertos pela saúde suplementar. Assim não é uma medicação ambulatorial como qualquer outra.

Do Ministério Público – Fazer cumprir a lei sem esquecer os aspectos da justiça. Isso passa pela cobrança a respeito da atualização dos protocolos ministeriais, assim como por coibir os abusos cometidos em nome do direito ao tratamento. Em nenhum país do mundo pode-se deixar a revelia esta questão, sob pena de fomentar uma indústria prescritora, longe da sustentação da medicina baseada em evidência, mas muito próxima da sedução dos interesses econômicos e individuais.

Quem abusos cometer, a denúncia na esfera competente, inclusive o CRM, deve existir. Por outro lado, deve também lutar pelo aspecto referido na saúde suplementar. O MP do Estado da Bahia tem um grande exemplo a mostrar, pois acolheu a queixa de vários usuários da saúde suplementar e tem corrigido parcialmente esta aberração no estado.

Por fim, só o trabalho conjunto de todos os segmentos e instituições resultará em avanços. Coloco-me inteiramente contrário à demonização ou santificação de qualquer um dos participantes deste processo, desde o Ministério da Saúde até a Indústria Farmacêutica, passando pelo Congresso Nacional. Estas atitudes maniqueístas não ajudam no processo e muitas vezes servem de pano de fundo para justificar atitudes de um ou do outro lado.

Considero que estamos construindo o SUS numa perspectiva de torná-lo viável no futuro, mesmo com o desproporcional crescimento dos gastos em relação ao crescimento do orçamento.

Raymundo Paraná é professor de Gastro-Hepatologia da Faculdade de Medicina da UFBA e livre-docente em Hepatologia Clínica da UFBA

Raymundo Paraná

Site Recomendado:

http://www.samuelcelestino.com.br/f_artigos.php

Só de Sacanagem: Tom Zé



http://www.tomze.com.br/index.php

Só de Sacanagem
de Elisa Lucinda


Meu coração está aos pulos! Quantas vezes minha esperança será posta a prova? Por quantas provas terá ela que passar? Tudo isso que está aí no ar: malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro. Do meu dinheiro, do nosso dinheiro que reservamos duramente pra educar os meninos mais pobres que nós, pra cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais. Esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais. Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta a prova? Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais? É certo que tempos difíceis existem pra aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz. Meu coração tá no escuro. A luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e todos os justos que os precederam. 'Não roubarás!', 'Devolva o lápis do coleguinha', 'Esse apontador não é seu, minha filha'. Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar! Até habeas corpus preventiva, coisa da qual nunca tinha visto falar, sobre o qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará! Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear! Mais honesta ainda eu vou ficar! Só de sacanagem!
Dirão: 'Deixe de ser boba! Desde Cabral que aqui todo mundo rouba!
E eu vou dizer: 'Não importa! Será esse o meu carnaval! Vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos.'
Vamo pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo, a gente consegue ser livre, ético e o escambal.
Dirão: 'É inútil! Todo mundo aqui é corrupto desde o primeiro homem que veio de Portugal!'
E eu direi: 'Não admito! Minha esperança é imortal, ouviram? Imortal!'
Sei que não dá pra mudar o começo, mas, se a gente quizer, vai dar pra mudar o final!

Sites Recomendados:

http://letras.terra.com.br/ana-carolina-seu-jorge/753681/
http://bodas.wordpress.com/2007/03/21/so-de-sacanagem/

A PAULISTANIDADE REVISTA: Algumas Reflexões sobre um Discurso Político

A PAULISTANIDADE REVISTA:
Algumas Reflexões sobre um Discurso Político

Jessita Maria Nogueira Moutinho**

RESUMO: O reexame crítico do movimento armado de 1932 contra o Governo Provisório de
Getúlio Vargas sugere questões ainda hoje desafiadoras a seus estudiosos. Entre elas, a mais crucial talvez, constitua a apreensão dos motivos e valores que impelem agentes a agir politicamente em oposição ou defesa de modificações na forma das relações vigentes. Para elaborá-la, parte-se da reconstrução da mensagem política dos partidos paulistas e da forma de sua divulgação em época na qual a comunicação social se operava fundamentalmente através de associações de classe e de órgãos da imprensa. Por este motivo, o passo preliminar na determinação de alguns traços constitutivos do “ser paulista”, condensação da identidade simbólica estadual e cerne da mensagem de 1932, conforme apresentados na obra de alguns de seus mais importantes ideólogos, é o objetivo do presente trabalho.

UNITERMOS: Ideologia, identidade social, comunicação simbólica, preconceito, regionalismo, bairrismo.

ABSTRACT: A critical re-examination of the 1932 armed insurrection against Getulio Vargas Provisory Govermnent poses some challenging questions to researchers. Maybe the most critical one is the perception of the motives and forces which move people to act politically in opposition or defense of changes of present relations. To ellaborate them, one starts with the reconstruction of the political message of the paulista parties, at a time when social communication was done basically through professional associations and thepress. This article attempts to stablish,
aspreliminary step to identify some characteristics ofthe ‘ ‘ser paulista’ ‘, the condensation of the state symbolic identity and the core of the 1932 message as presented in the works of its most important ideologists.

UNITERMS: Ideology, social identity, symbolical communication, prejudice, regionalism, parochialism.

www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial_2/pdf/vol03n12/A%20PAULISTANIDADE.pdf

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Grupos espanhóis ganham mais concessões de rodovias

Grupos espanhóis ganham mais concessões de rodovias
Da Redação
http://www.diariodoturismo.com.br

Nem só jogadores de futebol os espanhóis estão contratando. Mas também estradas. As empresas OHL e Acciona arremataram nesta terça-feira (9), 6 dos 7 lotes de rodovias federais oferecidos pelo governo à iniciativa privada. Foram 30 consórcios nacionais e estrangeiros que participaram da disputa São nada mais do que 2.278 quilômetros de estradas no Sul e Sudeste. A OHL pertence ao grupo espanhol Obascon Huarte Lain (OHL), do ramo de construção e serviços e dono de 12 concessionárias de estradas na Espanha, México, Chile e Argentina, além do Brasil. A OHL obteve 5 rodovias no leilão de terça-feira a saber: Régis Bittencourt, Fernão Dias, Curitiba-Florianópolis, divisa ES-RJ até Ponte Rio Niterói e Curitiba até divisa SC-RS. A OHL foi a empresa, dentre todas as participantes, que apresentou os menores valores de cobrança de pedágio. O total de investimentos nos cinco lotes está estimado entre R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões nos próximos cinco anos

A Acciona Brasil pertence ao grupo espanhol Acciona, de infra-estrutura e energia, resultado da fusão das construtoras espanholas Cubiertas e Entrecanales y Távora. A rodovia obtida no leilão pela Acciona é a BR-393, da divisa MG-RJ ao entroncamento com a Via Dutra.

A OHL, que já detém 1.147 de estradas em quatro concessões no interior de São Paulo fez surpreendentes ofertas durante o leilão, com propostas cujo deságio variou de 39,35% a 65,43%, ganhando os trechos rodoviários mais cobiçadas da Régis Bittencourt (BR 116) e a Fernão Dias (BR381). A OHL está no Brasil desde 1998, quando passou a administrar a Autovias, a Centrovias, a Vianorte e a Intervias

Estas concessões vão criar mais 36 pedágios no País que serão bidimensionais, pagando-se na ida e na volta. Os pedágios só começarão a operar em julho de 2008.

Os vencedores terão 60 dias para formalizar a criação da Sociedade de Propósito Específico (SPE) que vai operar os trechos. Elas terão também seis meses para adequar as estradas a padrões mínimos de qualidade, medida que exigirá investimentos de R$ 250 milhões.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Curso de Formação de Intérpretes de Conferências

O Curso de Formação de Intérpretes de Conferências do Departamento de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro convida para a palestra A história da interpretação no Brasil e no mundo, dada por Reynaldo Pagura, professor da Associação Alumni e da PUC de São Paulo, onde é chefe do Departamento de inglês. Desenvolve atualmente pesquisa de doutoramento na USP sobre a história da interpretação de conferências no Brasil e tem apresentado os resultados iniciais em várias instituições e eventos, como o último Congresso Internacional de Tradução e Interpretação da ABRATES.

A palestra descreverá a história da profissão de intérprete de conferências, desde os primórdios na Liga das Nações até os dias de hoje, apresentando informações e registros fotográficos ainda desconhecidos para muitos profissionais. Abordará também o surgimento e desenvolvimento da profissão no Brasil, bem como a formação de intérpretes no Brasil e no mundo.

A palestra será realizada às 19h00min do dia 18/10/07, na PUC-Rio, Rua Marquês de São Vicente 225, Gávea, Edifício Cardeal Leme, sala 138L. A entrada é gratuita, mas é necessário fazer inscrição pelo e-mail dirletras@let.puc-rio.br. As vagas são limitadas.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

EM BUSCA DE BRASILEIROS



Em busca de brasileiros

Operadora de Dubai procura brasileiro para gerente

Fonte: Emirates

Quer trabalhar em Dubai, em uma das maiores operadoras dos Emirados Árabes? O movimento de brasileiros com o vôo iniciado pela Emirates está tão bom que a Gulf Dunes, operadora especializada em eventos, incentivos e receptivo de lazer em Dubai, está contratando um gerente de projetos, brasileiro, para assumir todas as solicitações de empresas turísticas sul-americanas.

A Gulf Dunes tomou a decisão de investir no mercado brasileiro com um projeto de longo prazo, contratando este profissional brasileiro para trabalhar em Dubai, na sede da empresa. O presidente da Gulf Dunes, Gamal Fathy, estará no Brasil na próxima semana para cumprir uma extensa agenda de contatos comerciais com grandes operadores brasileiros, e aproveitará para entrevistar candidatos que estejam dentro do perfil desejado para a vaga pessoalmente.

Na América do Sul a Gulf Dunes é representada pela Avant Garde - Premum Travel Brands, que está organizando toda a agenda comercial de Fathy, bem como um exclusivo jantar de apresentação do destino Dubai em conjunto com a Emirates Airline no dia 16.

Os currículos para a vaga devem ser enviados para o e-mail ag-travelbrands@hotmail.com para seleção prévia dos candidatos para as entrevistas, com total confidencialidade.