O País Basco tem cerca de 20 mil Km2, situados entre Espanha e França. Sua população é de aproximadamente 3 milhões de habitantes, estando mais concentrada no lado espanhol.
Os bascos resistiram a diversos domínios estrangeiros, inclusive da romanização da Europa Ocidental. Preservaram suas tradições, cultura e língua, características essas que os mantém unidos como nação até os dias de hoje.
A Guerra Civil Espanhola com o ditador Franco, de 1936 a 1939, devastou o país. Foi proibido o ensino da língua basca; o nacionalismo fascista só permitia o idioma espanhol no país. Em 1942, o País Basco foi invadido pelos franceses e espanhóis, ficando reduzido a departamentos no sudoeste da França e ao norte da Espanha. Após os anos 50, clandestinamente, um grupo nacionalista começou a ensinar o idioma e difundir a cultura basca. Em 1959, surgiu o grupo separatista ETA (Pátria Basca e Liberdade), com base socialista. Na década seguinte, o ideal de liberdade da nação fez com que o grupo partisse para a luta armada. Em 1975, com o fim da ditadura, a Espanha tenta acordo com o povo basco, evitando assim, conceder a independência. A população basca recusa e o ETA retoma as ações armadas. Nos anos 80, tanto do lado espanhol como do francês, foram articulados grupos de perseguição aos nacionalistas bascos. Em 1995, o ETA propôs pela segunda vez um tratado de paz, com os seguintes pontos: reconhecimento territorial do País Basco; liberdade política; anistia que permita a participação de todos prisioneiro políticos, refugiados e deportados. Em troca, o ETA se comprometia a suspender sua atividade armada.
Os bascos resistiram a diversos domínios estrangeiros, inclusive da romanização da Europa Ocidental. Preservaram suas tradições, cultura e língua, características essas que os mantém unidos como nação até os dias de hoje.
A Guerra Civil Espanhola com o ditador Franco, de 1936 a 1939, devastou o país. Foi proibido o ensino da língua basca; o nacionalismo fascista só permitia o idioma espanhol no país. Em 1942, o País Basco foi invadido pelos franceses e espanhóis, ficando reduzido a departamentos no sudoeste da França e ao norte da Espanha. Após os anos 50, clandestinamente, um grupo nacionalista começou a ensinar o idioma e difundir a cultura basca. Em 1959, surgiu o grupo separatista ETA (Pátria Basca e Liberdade), com base socialista. Na década seguinte, o ideal de liberdade da nação fez com que o grupo partisse para a luta armada. Em 1975, com o fim da ditadura, a Espanha tenta acordo com o povo basco, evitando assim, conceder a independência. A população basca recusa e o ETA retoma as ações armadas. Nos anos 80, tanto do lado espanhol como do francês, foram articulados grupos de perseguição aos nacionalistas bascos. Em 1995, o ETA propôs pela segunda vez um tratado de paz, com os seguintes pontos: reconhecimento territorial do País Basco; liberdade política; anistia que permita a participação de todos prisioneiro políticos, refugiados e deportados. Em troca, o ETA se comprometia a suspender sua atividade armada.
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