sexta-feira, 28 de setembro de 2007
DIA DO TRADUTOR/INTÉRPRETE
convidam para o coquetel de confraternização pelo
DIA DO TRADUTOR/INTÉRPRETE
A ser realizado no dia 04 de outubro de 2007 a partir das 18:30 no
Consulado Geral da Argentina
Praia de Botafogo, 228 – sobreloja
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quinta-feira, 27 de setembro de 2007
GASTRONOMIA INTERNACIONAL – Culinária Alternativa
www.vejasalvador.com.br
Brisa
Rua Sargento Astrolábio, 150, Pituba, 248-3400 (120 lugares). 11h30/16h (seg. a dom.). Cc.: V. T.: todos. Entrega em domicílio. Aberto em 1983.
Funciona em uma casa rodeada por muito verde e os pratos são servidos ao som da new age. Os clientes encontram um cardápio naturalista (R$ 13,00 o quilo), com doze tipos de salada e dez pratos quentes, preparados pela proprietária, Nádia Molina, que fez cursos de alimentação natural no Chile. As hortaliças usadas nas receitas são isentas de agrotóxicos. O estrogonofe de couve-flor, a esfiha de brócolis, com queijo de soja, e o assado de milho verde, com coco e chuchu, são as especialidades do restaurante. Uma das opções de sobremesa é a torta de banana d'água gelada (R$ 1,50). O suco de maçã (R$ 1,30) e o caldo de cana-de-açúcar (R$ 1,20) são as bebidas mais procuradas. Para os adeptos da fitoterapia, a casa dispõe de variados chás. $
Bufê Garni Ligth
Alameda Benevento, 20, loja C, Itaigara, 451-0565 (60 lugares). 11h/15h (seg. a qua.); 11h/15h e 18h/23h (qui. a sáb.). Cc.: D, M e V. Entrega em domicílio. Aberto em 1999.
As mesas se distribuem entre o salão interno e a varanda, coberta por um toldo. O cardápio é ideal para quem pretende fazer dieta, pois traz pratos leves e informa os valores calóricos de todos os alimentos servidos. Oferece ainda cardápios especiais para diabéticos, doentes renais crônicos e hipertensos. Uma nutricionista atende no local, mas a consulta (R$ 40,00) deve ser marcada com antecedência. Como entrada, experimente o camarão afrodisíaco (R$ 6,50), ao molho curry, servido dentro de uma maçã verde cozida. Outra opção é a salada garni light (R$ 3,50), com kani kama, acelga, melão, iogurte e gorgonzola. A novidade deste ano é o cardápio de massas ligth. Prove o fricassê com aspargos (R$ 8,00). $
Digerir
Praça do Campo da Pólvora, 12, Nazaré, 243-6447 (70 lugares). 8h30/18h30 (seg. a sex.); 8h30/14h (sáb.). Cc.: A, D, M e V. T.: Cc, Ec, Ta, Tr, Va, Vr e Vt. Aberto em 1988.
O casarão de três andares funciona com um restaurante e uma loja de produtos naturais. Serve doze pratos quentes, e vinte tipos de saladas e frios são ofercidos no bufê (R$ 11,50 o quilo). Os destaques do cardápio são o rocambole de espinafre, a pasta de grão-de-bico, o quibe de forno e a panqueca de ricota. Não serve nenhum tipo de bebida alcoólica, apenas sucos (R$ 1,00) e chás (R$ 0,80). O de carqueja é cortesia da casa. Experimente a musse de ameixa (R$ 1,50) como sobremesa. $
Gergelim
Rua Minas Gerais, 703, Pituba, 240-6792 (50 lugares). 11h30/15h (seg. a sáb.). T.: todos. Aberto em 1979.
Seguidora do japonês Tomio Kikuchi, a proprietária, Neyde Benitez, serve em seu pequeno restaurante pratos da culinária macrobiótica. Funcionando há mais de vinte anos, a casa tem poucas opções no cardápio, mas é bastante procurada pela qualidade de seus pratos. O serviço à la carte tem preço fixo (R$ 6,00) e inclui arroz, raízes, folhas, feijão e queijo de soja. Serve também sopas de algas, de queijo de soja e de raízes (R$ 2,00). Para beber, experimente o suco verde (R$ 1,00), com limão, hortelã e açúcar mascavo ou mel. $
Grão de Arroz
Rua Coqueiro da Piedade, 88, Barris, 328-2157 (100 lugares). 11h30/20h (seg. a sex.); 11h30/15h (sáb.). Cc.: A, M e V. T.: todos. Entrega em domicílio. Aberto em 1974.
No mesmo prédio do restaurante, funcionam uma farmácia e um mercado de produtos naturais. Apesar de especializado na culinária naturalista, o restaurante não foge à comida típica baiana. Na sexta-feira, os pratos principais do bufê (R$ 9,20 o quilo) são o caruru e o vatapá naturais preparados com quantidades reduzidas de dendê, amendoim e castanhas. Tem também pratos menos conhecidos, como a bardana – raiz cortada com gergelim. São servidos onze pratos quentes e oito saladas. O cliente tem ainda a opção da lasanha integral (R$ 2,50), do bacalhau e do peixe (R$ 13,80 o quilo), que estão fora do bufê tradicional. $
Manjericão
Rua Fonte do Boi, 3B, Rio Vermelho, 335-5641 (110 lugares). 11h30/16h (seg. a sáb.). T.: todos. Aberto em 1989.
Situado numa pequena vila residencial, o restaurante tem, por si só, aspecto doméstico e tranqüilo. As mesas estão distribuídas pelas varandas, enquanto o bufê fica disposto na área interna. Os pratos com raízes são os destaques do cardápio (R$ 14,00 o quilo), que inclui dez saladas e dez pratos quentes. Prove o nhoque de mandioca, a torta de banana ou a lasanha de banana-da-terra. Para sobremesa, a casa serve cinco tipos de doce. A torta de banana (R$ 2,50) e o pavê de ameixa (R$ 3,00) são os mais pedidos. O restaurante tem, ainda, uma lojinha de produtos naturais cercada por um jardim verde. $
Raízes
Avenida Tancredo Neves, 148, Shopping Iguatemi, Pituba, 450-0107. 12h/22h. T.: todos. Aberto em 2000.
Uma opção de alimentação mais leve na praça do Iguatemi. Entre os pratos do bufê (R$ 14,50 o quilo) experimente a paella vegetariana, o rocambole de espinafre com ricota, a panqueca de frango, de ricota e de carne vegetal, a salada de kani kama com manga, a salada de granola, as tortas de legumes, atum ou salmão e os sushis. De sobremesa, a opção é a banana real integral (R$ 1,80). Para beber, sucos de frutas, com adoçante ou açúcar, chás e água-de-coco.
Ramma
Rua Lord Cochrane, 76, Barra Avenida, 264-0044 (80 lugares). 11h30/21h (seg. a sex.); 11h30/16h (dom.). Cc.: V. T.: todos. Entrega em domicílio. Aberto em 1980.
Rama são as primeiras folhas que crescem na árvore. O nome do restaurante ganhou mais um "m" há seis anos, quando a proprietária, Marina Neves, consultou um numerólogo e foi aconselhada a fazer a mudança. Serve oito pratos quentes, doze saladas e dois pratos frios. No cardápio, peixes e frango, além de hortaliças cultivadas sem agrotóxico. Para acompanhar, experimente o suco verde (R$ 1,50) com agrião, hortelã e couve. À noite tem a ceia natural, com sopas, mingaus e tortas. $
Saúde Brasil
Rua Humberto de Campos, 6, Graça, 247-7237 (48 lugares). 11h/19h (seg. a sex.); 11h/15h30 (sáb. e dom.). Cc.: A e M. T.: todos. Entrega em domicílio. Aberto em 1988.
O bufê (R$ 13,80 o quilo)de comida natural serve doze saladas e dez pratos quentes, além dos grelhados de vegetais e carne branca. A salada, com folha de rúcula, alface americana e brócolis, é o prato mais procurado. Para beber, a casa serve sucos (R$ 1,00 a R$ 2,00), que a proprietária diz ter propriedades medicinais. Para baixar o colesterol, recomenda o de cenoura, gengibre e maçã; para depurar o organismo, o de cenoura, pepino e beterraba (R$ 2,00). $
A Saúde na Panela
Rua Luís Artur Gomes de Carvalho, 427, Pituba, 353-6788 (62 lugares). 11h30/15h30 e 17h30/21h (seg. a sex.); 11h30/16h30 (sáb.). T.: todos. Aberto em 1997.
Estritamente vegetariano, o restaurante não serve carnes nem fritura alguma. Não utiliza ovos em suas receitas nem farinha integral. No bufê (R$ 13,90 o quilo) são oferecidos oito tipos de salada e nove pratos quentes. Entre os pratos principais estão a paella vegetariana, feita com arroz integral, champignon, alcaparras e cenoura picada, e a lasanha com massa integral fresca, preparada no próprio restaurante. As sobremesas também seguem a linha naturalista, como a torta de ameixa, o pudim de fruta-pão e o de aipim (R$ 2,80). Aceita encomenda de pães doces e salgados. $
Vida e Saúde
Avenida Estados Unidos, 18, sala 414, Comércio, 242-8891 (80 lugares). 8h/18h (seg. a sex.). Cc.: M e V. T.: todos. Entrega em domicílio. Aberto em 1985.
O bufê (R$ 8,50 o quilo) tem dezesseis pratos quentes e vinte saladas. As tortas à base de queijo de soja e os assados de legumes são os pratos principais. Para a sobremesa, a casa serve compotas de frutas, tortas e pavês (R$ 1,00). Os sucos são feitos da própria fruta, e não é vendido nenhum tipo de bebida alcoólica. À tarde são servidas sopas variadas, como a de creme de milho verde (R$ 1,00). Vende produtos naturais, em um lojinha no próprio restaurante.
Nirá
A nutricionista Vera Lúcia Barbosa é a responsável pelo cardápio campeão do Nirá. O restaurante é um dos points mais famosos da cidade. Os pratos são preparados sem o uso de manteiga ou ovos, inclusive os doces. Especializado em comidas naturais, funciona em dois salões climatizados, decorados com móveis de madeira e jogo americano de bambu. Inclui também uma área externa. Serve o bufê (R$ 15,90 o quilo) com 22 tipos de salada e dezesseis opções quentes. Os destaques são o arroz de lula, a lula recheada, o rondelli de ricota com tomates secos e rúcula e o crepe de ricota ao molho de abacaxi. Para beber, peça o suco de cenoura com tangerina e água com gás (R$ 2,00). Na sobremesa, experimente o pavê (R$ 2,50), preparado com creme de iogurte e polpa de fruta, ou a torta cheese cake (R$ 2,50), com queijo de ricota batido e geléia de frutas variadas.
Rua Osvaldo Ribeiro, 198, Ondina, 331-4051 e 235-8769. 11h30/16h (dom. a sex.). Cc.: A, D, M e V. T.: todos. Aberto em 2000.
http://veja.abril.uol.com.br/especiais/comida/salvador/naturais.html
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
LITERATURA BAIANA: A Coluna TORTA - Manoel Paim / NUCJU
Todos sabemos que o sexo é algo inferior e sinaliza os resquícios que cada um de nós possui com a animalidade. No sexo nós nos igualamos aos bichos e ficamos submetidos aos instintos mais primitivos, que revelam parte da nossa natureza orgânica e corporal sem traços de inteligência, sentimentos profundos ou evoluídos. Quando nos permitimos o deleite sensorial que o sexo nos proporciona, ficamos submetidos a uma força que impede o nosso crescimento e refinamento humanos.
Se olharmos bem, nem os anjos nem os extraterrestres possuem a horripilante e animalesca protuberância masculina bem como as reentrâncias, vales e montes do corpo feminino. Todos os evoluídos são lisos e sem pelos e não fazem sexo. A energia gasta para esse exercício é um desperdício que deveria ser utilizado para a exploração de caminhos mais espirituais e divinizadores. O ato sexual deveria ser feito quase sem prazer, somente por obediência a lei de procriação e somente nos momentos em que tal possibilidade fosse espiritualmente permitida. E, para que a tentação não se imponha, mister se faz a oração anteceder o ato, buscando pedir perdão aos Deuses e seguir orando e proclamando louvores até que o concluio esteja concluso.
Nada deve lembrar o libidinoso! Nada deve favorecer as contorções pecaminosas, os apertos demasiados, as lambidas indecentes e os suores infernais.
Tudo implica na aplicação de uma forca superior que se sobreponha aos eflúvios subterrâneos emanados de nossa descendência primitiva e terrestre. Devemos ter em mente, continuamente, que quando nos permitimos e entregamos nosso corpo e nossa alma na realização desse desejo nosso sangue aquece e nosso coração dispara. O rubor da face e o calor físico aumentam na proporção em que somos conduzidos a uma perdição que vai eliminando, até acabar de vez com os nossos receios e o nosso controle. O caráter de cada um parece derreter nesse fogo fátuo que tem fim pré-definido, mas que fazemos um esforço hercúleo para torná-lo infindável. Estas excrescências humanas querem transformar um momento fugaz em eternidade e embriagar-nos de tal modo que ficamos esquecidos de todo o sofrimento comum da natureza humana, além de olvidar da nossa missão de viver em constante e permanente constrição. Este ato quer nos fazer livres quando não somos. Este ato quer nos tornar donos do nosso destino e do nosso corpo, quando não somos.
Este ato quer nos fazer crer que podemos transformar um nada em um significado e o outro em nós mesmos, fundindo dois seres e dois egos de tal forma que nos leva a crer na não-separatividade, na igualdade, na irmandade e na confiabilidade sem limites.
Este ato quer nos fazer acreditar que não existe divisão entre eu e você e nós. Quer nos amontoar uns sobre os outros de modo a perder-nos de nossas queridas individualidades.
A! Ah ah ah ah ah ah…
Meu Deus!!!!
O que o sexo quer de nós é horrível!!!!
Senhor! Livra-nos do sexo!!
Amém!!
Manoel Paim – NUCJU
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terça-feira, 25 de setembro de 2007
LUGARES A VISITAR: Niagara Falls, Ontario - Canadá
Whirlpool Jet Boat Tours
Fallsview Indoor Waterpark
Nightmares Fear Factory
Oh Canada Eh? Dinner Show
*** Brock Plaza Hotel
** (Two Star & Non-Rated Properties) Howard Johnson Hotel By
Mick & Angelo's Eatery & Bar
A Cut Above Steak House
Ruby Tuesday Restaurant
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LUGARES A VISITAR: Calama, Chuquicamata - Chile
El último adiós
La melancolía se respira en el aire y las calles deshabitadas son adornadas con grafitis que dejaron aquellas familias que habitaron ahí alguna vez.“Todo lo bueno siempre será recordado en la mente y en el corazón. Por eso nunca te olvidaremos”. Este mensaje dejado por la familia López-Olivares, el 30 de diciembre de 2006, es una muestra del cariño y arraigo que tuvieron todas aquellas familias que habitaron el mineral. También está el caso de la señora Sandra Candia, quien se trasladó hace cuatro años a Calama y dice que aún no se acostumbra al cambio. De profesión enfermera y nacida en el desaparecido hospital Roy H. Glover, visita casi todos los días el campamento para recorrerlo.Con la resignación a flor de piel se detiene y muestra el sector donde se ubicaba su casa, hoy convertida en un depósito de tambores. Aún no puede creer que desde el 1 de septiembre ya no podrá transitar más por las calles de Chuquicamata, las que serán cerradas con rejas de seguridad y vigiladas con guardias las 24 horas del día. “Yo me casé, tuve mis hijos acá, para mi familia este lugar es todo y no creo que ningún chuquicamatino podrá encontrar la tranquilidad que existía aquí. Era como un gran patio donde nuestros hijos podían jugar sin ningún peligro”.Al igual que Sandra, las calles del mineral son recorridas todos los días por ex vecinos, quienes no se cansan de contemplar sus antiguas casas, y los lugares más simbólicos del campamento que poco a poco irán quedando bajo los residuos industriales de la mina a tajo abierto más grande del mundo.
Chuquicamata es una de las minas de cobre a cielo abierto más grande del mundo y la mayor en producción de cobre. Está ubicada a 16 km al norte de Calama, Chile y es administrada por la empresa estatal minera chilena, Codelco-Chile. La mina posee una forma elíptica, con una superficie de unos 8.000.000 m² y unos 900 m de profundidad. Inició la producción de cobre en 1915, y hasta el 2007 poseyó un campamento o poblado minero, destinado a albergar a los trabajadores y sus familias.
Campamento minero
Véase también
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
LUGARES PARA VISITAR: Allegany State Park
¤Named in 2007 as a Top "Amazing Spot" in the nation.
Biking
Boat Launch Sites
Boat Rentals
Bridle Path
Cabins
Camper Recreation
Campsites
Dumping Station(s)
Empire Passport Accepted
Fishing
Food
Gift Shop
Group Camping
Hiking
Hunting
Ice Fishing
Museum/Vistor Center
Nature Trail
Pavilions
Picnic Tables
Playground
Playing Field(s)
Powerboats
Recreation Programs
Scenic Views
Showers
Snowmobiling
Tennis
Tent/Trailer Sites
Vacation Rentals
X-Country Skiing
Contact Information:
Phone: (716) 354-9121
Seasons/Hours: Open All Year.
Pets: Not Permitted in building, bathing areas, or cross country ski areas.
LUGARES PARA VISITAR: Beaver Island, NY - EUA
Beaver Island as we know it first appeared out of the ice eleven thousand years ago. Since then, its form has changed considerably because of the rise and fall of Lake Michigan, which has ranged over a differential of 375'. The Lake dropped to a very low level about 8,000 years ago, and stayed down for 4,000 years. During this time, this land was not an island at all but an appendage of the mainland. Then the Lake rose to 30' above its present level, submerging all of Beaver except the central plateau. Next, it dropped about ten feet, producing a slightly smaller version of our present Island. The edge of this configuration was layered with beach gravel. When a logging railroad was built in 1904, it was placed on this firm bed. We know that Native Americans passed by Beaver Island as long ago as 2,200 years. There is no proof that they lived here, but the oral tradition of the Odawas, who have resided here for over 300 years, is that there were small fishing villages in many of the bays when they arrived. Arrowheads, spear heads, and fragments of Woodland-period pottery indicate that at least they came ashore. Fire-cracked rocks mark their cooking fires along the bluff. In 1871 the archeologist Henry Gillman opened some of the mounds in the harbor, and was surprised at the "uncommonly skillful workmanship" of the artifacts he found. The Odawas (Ottawas) migrated westward in the ripples of Native American movement that retreated from contact with the whites, arriving on Beaver Island in the mid seventeenth century. At times they were recruited to help in skirmishes between the English and the French, but little was known about their lives until Father Baraga came from L'Arbre Croche in 1832 to convert the Indians living on the north shore to Catholicism. He baptized 22 Indians, but those living in the settlement near Whiskey Point remained pagan. A few years later, some of the 199 Indians living on Garden Island, 2 miles north (and the site of over 3,000 Indian graves), were converted by other missionaries. White traders and trappers began to appear in the early 1800s. Trapping, fishing, and cutting wood for the passing steamers allowed men to earn a living at this frontier. By the 1840s, two trading posts were flourishing. Economic power shifted here from Mackinac Island because of Beaver's good fishing, ample forests, and vastly superior harbor. In 1850, 100 people lived in a growing community at Whiskey Point, unaware that the few Mormons already present would soon overwhelm them and force them to leave. James Strang, who would create America's only kingdom on Beaver Island, was born in New York in 1813. He expected great things of himself. He established a law practice at the age of 23, but it failed to satisfy his ambition. When he met Joseph Smith in 1844, he converted to his new evangelical religion as a way of improving his position. Strang's debating skills impressed the Mormon leader, who assigned him to found a branch in Burlington, Wisconsin. While Strang was away, Smith was killed. Shortly thereafter Strang produced a letter naming him as Smith's chosen heir. He was challenged by Brigham Young, who was more solidly entrenched. Strang led those who accepted him to Nauvoo, Illinois, and then to Voree, Wisconsin, before deciding that God wanted him to bring his flock to Beaver Island. After producing mysterious brass plates from the ground and receiving directives from God, Strang formed a colony on Beaver Island in 1848. It grew year by year, and soon had the numbers to elect Strang to the state legislature. Trouble with the "gentiles" led to the "War of Whiskey Point", which the Mormons won by unexpectedly firing a canon at the unruly gang gathered at the trading post. By the early 1850s, most of the non-Mormons had left the Island. The ensuing degree of absolute power went to Strang's head, and rumors spread about Mormon attrocities. Strang had himself crowned king, and began taking additional wives. Attempts to oust him by legal means failed, and in 1856 he was assassinated by two disgruntled followers. His people were driven off the Island by a wild mob from Mackinac Island, which was instigated by speculators eager to grab the land. During their 8-year occupancy, the Mormons cleared and cultivated the ground, built roads and houses, and changed the Island from a wilderness to a moderate outpost of civilization. But fate conspired to keep them from reaping the benefits of their toil. Beaver Island was blessed to be near some of the best fishing grounds in the world. The Mormons had excluded the gentiles from partaking in this bounty, but once the Mormons were gone, Irish fishermen began to appear. They came from Gull Island, Mackinac Island, various port cities on the mainland, and County Donegal in Ireland. Once they settled in, they wrote to their families and friends about "America's Emerald Isle." Over the following three decades, the population grew in surges, taking on a decidedly Irish flavor. Ordinary conversations, as well as services in the Catholic Church, were conducted in Gaelic. Of the 881 residents in 1880, there were 141 Gallaghers, 123 Boyles, and 90 O'Donnells recorded in the census. Closely knit, isolated from the rest of the world during the winter, this community developed a unique identity. Because they controlled the nearby fishing grounds, the economy thrived. By the mid 1880s Beaver Island had become the largest supplier of fresh-water fish in the country. But the invention (1872) and proliferation of the steam tug posed a severe threat. Suddenly fishermen from mainland ports could cross to the grounds, lay five miles of nets, and cross back before dark. No sooner had the Island fishermen adjusted to the loss of their monopoly than a second blow befell them: a sudden drastic reduction in the supply of fish, starting in 1886. Due to overfishing, the harvest declined to half its previous rate by 1893. This problem affected the entire Great Lakes. Michigan started a hatcheries program. This helped, but not enough, so in 1897 a law closing the season during the fall spawning period was passed. The Beaver Island fisherman, notoriously independent, announced that this did not apply to them, so in 1898 a warden was dispatched. He leased a boat in Charlevoix and headed for the Island in the first no-fishing week. A fisherman who was out lifting his nets by the light of the moon saw the warden approach. He tried to flee, but the warden, firing on him with a "Winchester cannon," gave chase. Eventually the fisherman's boat was too damaged to continue and he was caught and arrested, his equipment confiscated. This became known as "the Battle of the Beavers." Islanders' intractability was reduced, but streaks of it could still be observed for the next hundred years. Beaver Island has had more than its share of charismatic personalities, such as Father Peter Gallagher and "Doctor" Protar. Father Gallagher became the Island priest in 1865. A man of the people, he quickly came to dominate Island life. He settled disputes, loaned money, arranged marriages, carried on with the bachelors, acquired vast holdings, owned the merchant ship Hattie Fisher, and became an avid hunter and fisherman. He won a pair of horses in a marksmanship contest, and challenged a man to a fistfight in the St. Ignatius chapel, forcing its closure by drawing blood. When the Bishop tried to have him removed, the Bishop's men were threatened by the priest's flock. He was always a figure of controversy, but was generally respected and loved until he died in 1898. Feodor Protar had almost the opposite temperament. Arriving five years before Father Gallagher's death, this newspaper editor and talented amateur actor wanted to change his life in order to undertake a spiritual quest. He bought an old cabin on Sloptown Road, where he strove for self-sufficiency. He did everything he could for everyone he met, including performing medical services for those too poor or too distant for the doctor in St. James. Despite his objections, he was known as "Doctor Protar." Somewhat of a recluse, and a follower of the precepts of Tolstoy, this elderly immigrant came to be regarded as a saint. When he died in 1925, his admirers built a stone-and-iron tomb on Bonner's Bluff for their "heaven-sent friend." Despite the Island's poor soil, farming played an important role because of the cost of shipping. Farms near Four Corners and on Sloptown Road, many in fields cleared by the Mormons, operated from the 1860s until the 1950s. In addition, excess crops from the Israelite farms on High Island in the 1910s and 20s were sold on the streets of St. James. Logging too has always played a role, with small groups providing cordwood, cedar ties, and tan bark, but in 1901 the Beaver Island Lumber Company went into business in a way that dwarfed all of the other operations before and since. They hired 125 men, bought and built a complex of docks, erected a mill, and built housing on Freesoil Avenue, some of which still stands. They ran a track to Donegal Bay and then south for over ten miles, and had three steam engines hauling carloads of logs to their mill. Ships picked up shaves, shingles, boards, and slabwood and took these products to Detroit and Chicago. The overloaded trains pushed sideways as they rounded the many curves, widening the tracks. Derailments were common. One time a train tipped over, crushing the engineer. Just as some of those who had built the Island's two lighthouses or worked at the Coast Guard station had stayed after their job was done, so too did some of the loggers when the Lumber Company closed its operation and picked up its tracks in 1916. At the turn of the century the population of the Island began to develop more variety. Father Zugelder, the German priest who replaced Father Gallagher, was well-accepted into the diversifying society. Communities on Garden and High reached their zenith before WW II. Churches, schools, sawmills, docks, stores, and homes were built on each of these nearby islands. Native Americans lived and worked in cooperation with the whites. But rising economic pressures made this way of life increasingly more untenable, and both islands were abandoned. Their trails remain, kept open by the DNR, the Game Club, and an abundance of hikers who occasionally come upon an old car, a grove of apple trees, or the rotting remains of a cabin or barn. The lives spent here were mostly unrecorded. The improvements being implemented in other communities in the early part of this century came late to Beaver Island. In 1905 the Island was connected to the mainland with a 200-ton telegraph cable. Regular winter mail service was not instituted until 1926; before that, it was dependent on dog- and horse-sled trips across the ice. A power plant was built in 1939, and Island homes finally could have electricity. Previously the Parish Hall, the Beaver Hotel, and the Coast Guard Station had installed their own small generators. Perhaps because of this backwardness, the Island was always a popular destination for those tourists who were willing to rough it in their search for a more pristine lifestyle. Local merchants promoted tourism as early as 1878. Fast-talking developers sold Island lots in the lobbies of Chicago hotels in the early 1900s. Tracts of beach on the Island's east side were turned into lots for vacation cottages in the 1920s and 30s. Despite this boost, the Island's economy was still dependent on commercial fishing. The harbor at St. James was ringed with docks, net sheds, ice houses, and boat-building barns. When the lamprey eel began to decimate the trout and whitefish population in the 1940s, the Island was in trouble. It had been losing population anyway as the newer generations went off to make their mark in the world, particularly in Chicago, but now almost everyone left. The once-thriving community of well over 1,000 residents dwindled to less than 200, and people were afraid the school and medical center would be closed and they would all have to leave. But in the late 1970s a new wave of tourism reversed this trend. As the economy of Michigan improved, along with the pressure and tension of taking advantage of it, more and more people discovered Beaver Island, fell in love with it, and bought property or a home. Today, construction is the dominant industry, with carpenters as plentiful as fishermen once were. After years of insularity, during which ideas offered by newcomers were sneered at, the Island residents have become much more accepting of notions from outside. The newcomers have helped raise the standard of living, and have made life more interesting, Yesterday's backwardness has given way to an enlightened infrastructure, with progressive planning commissions, and an active Chamber of Commerce, Historical Society, Preservation Association, and Property Owners' Association. There is now a full-time Island dentist, and there will soon be a laundromat. Last summer, six art galleries were open for business. The Youth Consortium is up and running, and the Game Club continues to improve the ecology. The school's Internet Project is upgrading to meet the increased demand. The volunteer fire department is well trained and about to build a second station. The alternative education program at the Beaver Head Light is having success, and our committed and knowledgeable Emergency Medical Service continues to improve. Daily activities have come to closely resemble those of the mainland, with the primary difference being that they are enacted in a distant place that is proud of its unique, pristine, and variegated natural endowment. Note: much of this material is from Paul Connors' soon-to-be-published book on Beaver Island.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
LUGARES PARA VISITAR: Playa de Reñaca - Valparaíso / Chile
La playa de Reñaca es el centro juvenil de Viña del Mar. Por lo mismo, en la Avenida Costanera hay variados pubs, discoteques, restaurantes, etc. También se ha generado un sector residencial de alto valor comercial en las inmediaciones de la playa, con las características construcciones con forma de escalón. Reñaca, es ademas, la playa donde veranean la gran mayoria de las personas de altos ingresos de todo el pais. Aprovechando esta sitiación, el comercio local tiene los precios mas altos de todo el pais, aumentando el precio de los productos hasta en un 350% del valor normal. La playa de Reñaca durante el verano es uno de los sectores más concurridos del país, y por ello es un lugar propicio para que las empresas realicen campañas publicitarias por medio de teams. Algunos programas de televisión también tienen como punto de grabación este sector.
Un poco mas al norte, como a 3 km aproximadamente, se encuentra el pequeño Balneario de Cochoa, cuenta con varios restaurantes (especialmente de mariscos). La playa de Cochoa es pacifica, de aguas tranquilas, y con un ambiente más familiar. Pero el vertiginoso crecimiento de Reñaca a avanzado hasta llegar a Cochoa, donde se estan construyendo una gran cantidad de proyectos inmobiliarios y comerciales. Se estima que de aquí a unos pocos años más, esta "tranquilidad" de la playa Cochoa se termine.
Historia
El camino costero fue continuado hasta Concón en 1917, pero la playa de Reñaca permaneció desierta. Sólo hacia 1940 comienza a edificarse en la calle que bordea la costa y pronto se llenó de segundas residencias de gente que vive en Santiago, hoy todas reemplazadas por modernos edificios. Pese a este desarrollo inmobiliario, la gran playa de Reñaca continuaba siendo poco visitada, ya que se consideraban aguas peligrosas para el baño.
Recién en 1965 comienza a transformarse en el más importante centro del acontecer veraniego. Su playa se urbaniza y se inicia un vertiginoso proceso constructivo donde casas recién levantadas fueron derribadas para dar paso a los espectaculares edificios escalonados en la ladera. Se reconstruye todo el frente costero sobre terrenos considerados los más caros del país y también hasta la cima de los cerros de dunas.
En 1980 aparece el barrio Jardín del Mar en el sur del estero Reñaca, que es una gran urbanización residencial que en una década se cubrió de casas y edificios, transformando a Reñaca el núcleo de mayor desarrollo urbano en todo el litoral.
Reñaca es parte integrante de la comuna de Viña del Mar. Sin embargo, debido a su explosivo crecimiento demográfico, se ha planteado en varias ocasiones, particularmente desde el año 2000 en adelante, la intención de sus habitantes por convertir la localidad en comuna independiente. Argumentan que son los mayores contribuyentes de Viña del Mar, y que no se invierte lo suficiente en ellos, por lo que aspiran a obtener independencia administrativa para que sus fondos se queden en ese lugar. Tales reclamos, hasta el momento, no han sido atendidos. De todas maneras, bajo el mandato de la alcaldesa Virginia Reginato, se ha impulsado un programa para fortalecer a Reñaca como balneario y posicionarlo de forma definitiva a nivel internacional.
Reñaca es un balneario de 1,3 km de extensión ubicado en Viña del Mar, V Región, Chile. Está ubicado en la desembocadura del estero del mismo nombre. Este balneario del Litoral Central es conocido por ser un importante centro de una animada vida nocturna, en particular durante el verano. Los habitantes del sector son de estrato económico medio y alto. Cuenta con una excelente infraestructura hotelera y turística.
RELIGIÃO: O Xamanismo
Alagoana de nascimento, baiana de coração, Alba Maria atua como psicóloga desde 1986 desenvolvendo seu trabalho na Fundação Terra Mirim – Centro de Luz, especialmente no Espaço Lumiar, o núcleo urbano da Fundação. Nessa entrevista ela fala sobre xamanismo e sua relação com o mundo contemporâneo.
Fonte: jornal Xamã n.1, ano 3, , 7a edição,jan/97.
Alba Maria – Xamanismo é uma antiga filosofia de vida que busca, essencialmente, o contato com a natureza, respeitando-lhes os sinais e os elementos básicos que compõem a vida: a água, o ar, a terra e o fogo. Desta filosofia é que surgiram os xamãs ou curadores isto é, pessoas que se dedicam, no seu dia-a-dia, ao exercício da educação e da cura; pessoas que acreditam firmemente em cada ser humano como potencial de luz e que vão trilhando, junto àqueles que buscam algo mais que viver uma vida comum, os caminhos da existência. Com a finalidade de encontrar e descobrir o verdadeiro portal: o tesouro que se esconde no coração de cada ser – o amor pleno e sem reservas. Na revista Vivências n. 29 há uma reportagem onde falo mais sobre este tema.
Xamã – O que você pode dizer do xamã do século XX?
Alba Maria – Os xamãs do século XX ou novos xamãs são pessoas que vivem em qualquer lugar do planeta onde haja necessidade do seu trabalho, e não necessariamente no campo (havia um mito que todo xamã deveria viver no campo, nas montanhas, etc.). São pessoas que têm uma disponibilidade imensa para escutar e se colocam como canais no momento em que precisam dizer ou devolver algo para o outro. Na minha prática aprendi que não tenho a cura, a cura é que me tem; que não tenho o amor, o amor é que me tem; que não tenho o poder, o poder é que me tem, e assim saímos da prática do Ter e passamos à prática do ser. Às vezes á difícil para o ego, mas a alma e o coração festejam e assim caminhamos... De verdade sinto que os xamãs contemporâneos são seres que, por terem experienciado em uma de suas existências a vida em contato pleno com a natureza, trazem em si o que chamo "memória celular". Sendo assim, quando se deparam com vivências xamânicas há uma ampliação da consciência e consequentemente um resgate de memória. Esse resgate de memória traz a possibilidade de uma grande mudança de padrão, pois são claramente mostrados núcleos que se repetem na vida atual. Eu digo que essa experiência nos possibilita entrar em nosso inferno para só assim podermos sair. Todos os xamãs entraram e entram em seus infernos para lá resgatarem seu poder; quando desse retorno, podem se sentir seres inteiros, coerentes e seqüenciais. Uma das coisas mais importantes nesse processo é que quanto mais nos descobrimos, mais perdemos o medo da ciência laboratorial, da tecnologia, do novo, etc. Eu sempre digo que, em muitas das minhas existências anteriores, vivi nas montanhas aprendendo a linguagem do universo e, nesses tempos nossa comunicação se dava através da fumaça das nossas fogueiras, e hoje minha comunicação é pelo fax e isso é fantástico! De forma nenhuma quero dizer que a fumaça dos rituais não seja importante, só que hoje ela tem uma fumaça diferente – sei hoje que a fumaça dessas fogueiras é a alma da madeira e ala me diz algo, mostrando o que preciso enxergar. Creio que os recursos tecnológicos são fantásticos, quando sabemos verdadeiramente qual a intenção do seu uso. Eu, particularmente ainda me embaraço ao pegar num computador, fax ou até mesmo vídeo, mas sei que tal embaraço ainda é resquício de uma colonização sofrida, ainda para mim um traço de assombro do índio diante do branco. Sei que esse assombro passará, e enquanto isso eu aprendo.
Xamã – É possível ser xamã e ter família? Fale sobre sua experiência.
Alba Maria – Aprendi na minha vida, que o impossível é aquilo que a mente não quer aceitar; posso dizer que não é fácil ser casada, Ter filhos a assumir o ser curador/xamã, mas creio que, quando vim para esse planeta assumi fazer algo inusitado, original, e isso tem um preço, não é? Falo que tem um preço, porque esse caminho exige muita renúncia, muita fé! Sou casada há 21 anos com o mesmo homem; temos nossos altos e baixos como qualquer casal, temos nossas brigas, acertamos nossas diferenças e procuramos, na medida do possível, exercitar esse aprendizado que escolhemos, o casamento, a parceria.
Xamã – Quando e como você começou esse movimento interno? Você pode falar sobre isso?
Alba Maria – Na verdade não fui eu que comecei o movimento – o movimento é que começou em mim. Desde jovem, ainda menina, tinha visões e vivia num mundo povoado por princesas, fadas, duendes, castelos. A maioria dos conhecimentos que tenho provém de uma intuição profunda que toma conta de mim e me permite entrar em contato com ensinamentos sagrados. Além da intuição, o Grande Espírito dotou-me de um dom especial – a visão – que me auxilia em cada segundo da minha vida. Quando preciso, me centro e busco a visão, que vem e me auxilia. É algo muito belo e, talvez por isso mesmo, absolutamente inexplicável. Esse processo é interessante porque, logo depois da visão, eu normalmente pego um livro "por acaso" e a experiência, em termos gerais está lá pronta para o meu mental se acalmar. Hoje, graças a Deus, não mais preciso das confirmações externas: não tenho mais dúvidas.
Xamã – Você tem alguma religião?
Alba Maria – Minha religião é Deus, que em alguns momentos chamo Grande Espírito. Não pertenço a nenhuma, absolutamente nenhuma instituição religiosa. Respeito a todas, mas respeito à minha opção interna, ao meu coração. Obedeço à minha voz interna. Sinto o amor de Deus em mim, em cada célula do meu corpo, sei que não mais me pertenço, que estou à disposição do Criador, e isto é a minha real ligação. É importante dizer que esta condição me faz amar cada ser humano, respeitando e aprendendo com cada um. Quando estou confusa, fico atenta aos sinais e procuro ampliar a minha escuta pedindo ajuda à natureza, às pessoas, ao universo.
Xamã – Qual a diferença entre "eu sei" e "eu sinto" ?
Alba Maria – Quando dizemos "eu sei", normalmente é o nosso ego ou nossa parte egóica que fala. Quando dizemos "eu sinto", é algo que vem de dentro de cada um. Claro que não vale simplesmente mudar a linguagem e achar que já se fala com a voz do coração, porque está se afirmando o antigo de forma nova. Isto eu chamo de trapaça. Dizer "eu sinto" é um compromisso com seu ponto de honestidade, é se despir diante da vida, é falar do profundo da alma.
Xamã – Fale sobre a caminhada que você realiza com seus grupos na Trilha dos Incas.
Alba Maria – Estas caminhadas fazem parte da Trilha mencionada acima. São viagens iniciáticas, onde cada um se prepara internamente para viver seus processos de busca e encontro. Digo sempre que há um pássaro sagrado aguardando cada ser no profundo abismo, no ponto onde já não existe mais nada: só ele e o vazio. É belo e avassalador ao mesmo tempo. Vou com meus grupos ou mesmo com um único buscador, não só a Machu-Picchu, mas a qualquer lugar do mundo que meu coração diga ser mais adequado para aquele ser que me procura.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
DICAS DE SAÚDE: Geléia real
Em tempos de preocupação com a saúde, os produtos da colméia andam em alta. Além do já tradicional mel, as abelhas nos fornecem também a poderosa geléia real. Uma dose minúscula do alimento da rainha faz verdadeiros milagres pela plebe humana.
Por Ana Luiza Silveira • 25/01/2005
Em tempos de alta preocupação com a aparência, a qualidade de vida e o processo de envelhecimento, nunca se viu uma procura tão grande por hábitos mais saudáveis. Principalmente no que concerne à alimentação. Por isso, de tempos em tempos aparece alguma novidade que promete ser a sensação da nossa dieta. A vedete da vez é nada menos do que a geléia real, um alimento produzido pelas abelhas operárias para alimentar, por toda a vida, a rainha. E essa comida, que parece ser exclusiva das habitantes da colméia, também faz verdadeiros milagres - todos comprovados cientificamente - pela saúde dos humanos. Isso porque o valor nutritivo dela é espetacular e os benefícios ao nosso organismo são inúmeros. Uma pequena quantidade ingerida por dia pode valer por muitos remédios ou suplementos vitamínicos.
FESTAS POPULARES: Baile del Zopilote- NICARAGUA
http://www.vianica.com/sp/go/specials/19-trajes-folcloricos-tradicionales-nicaragua.html
Traje: Los personajes con sus trajes interpretan este baile: el zopilote, que usa un disfraz que
Nicaragua es un país en donde las manifestaciones culturales hierven como un mediodía tropical, y muestra de ello son los creativos y pintorescos trajes folclóricos tradicionales. Estos trajes tienen su punto de origen en las diversas celebraciones populares de antaño (y otras más recientes), durante las cuales los asistentes se engalanaban para danzar los ritmos y canciones relativas al festejo.
Algunas de esas danzas aún se interpretan hoy en día, otras, han desaparecido de su “ambiente natural”, pero muchas de estas han sido rescatadas por artistas y folcloristas dedicados, gracias a lo cual son interpretadas en la actualidad por grupos profesionales de danza folclórica.
Los trajes folclóricos nacieron en todos los puntos cardinales del país, y son una muestra valiosísima de las costumbres y tradiciones regionales de la Nicaragua alegre, bulliciosa y expresiva de siempre. En ViaNica.com nos hemos propuesto mostrar al mundo la colección de trajes folclóricos nicaragüenses, y he aquí una primera entrega que iremos alimentando poco a poco con entrevistas a ballets profesionales o con visitas a fiestas populares en las que se interpreten danzas con los trajes tradicionales.
FESTAS POPULARES: La Cabuya - COLOMBIA
En Guarne como en la mayoría de los pueblos colombianos se celebran fiestas populares que reflejan la cultura, idiosincrasia, y como expresión de reconocimiento a los productos que permiten el sostenimiento económico de la población, y es así que en Guarne desde 1952 se realizan las fiestas de la cabuya, como homenaje a la fibra que fue la fuente de sustento de los pobladores del municipio desde principios del siglo XX, hasta la década de los setenta.
"Porque había novio (el café) que hacia rato esperaba que su novia (la cabuya) se vistiera de gala y con garbo saliera a acompañarlo a tierras lejanas.Así lo comprendieron quienes lanzaron el reto de celebrar en Guarne unas festividades de la cabuya, que para entonces, 1952, cuando se organizaron las primeras fiestas, el cultivo estaba en auge, pues en Antioquia hubo una producción de 601.365 arrobas, y Guarne produjo 418.000, lo que equivalía a 69.5% en el departamento.
El desafío de hacer fiestas distintas de las religiosas. Era grande. Ya en Guarne, como en la mayoría de los pueblos colombianos, para esa época, eran poblados adormecidos, que sólo se engalanaban en fiestas patronales, Semana Santa, Corpus Christi y otras.
Quienes se aventuraron, eran conscientes de que habría oposición y grande. Y así fue, muchas personas, sobre todo mueres muy piadosas, con el párroco a la cabeza, no estuvieron de acuerdo, que en un municipio tan sano y religioso, comenzara a pervertirse y a caer en manos del demonio. Por eso fue tan difícil celebrar estas fiestas en sus inicios, a la novia del café.
Pero como se dice comúnmente, quien lo hace la primera vez, se amaña y continua haciéndolo. Pues las festividades continuaron organizándose, con algunas interrupciones, pero hoy son ya un patrimonio, una identidad de Guarne, aunque el motivo inicial, ser un pueblo cabuyero, no lo sea en la actualidad.
Quienes dicen que ya no se debía celebrar fiestas de la cabuya, porque está nada representa hoy es bueno recordarles, que si bien es cierta tal afirmación, es también cierto, que la cabuya es un símbolo de nuestro pueblo y así entró a formar parte de nuestro escudo.
En consecuencia, debemos sentirnos orgullosos y seguir celebrando unas efemérides que son parte de nuestro patrimonio y nos identifican como auténticos gaurneños."Tomado del libro Recordando a Guarne y los 50 años de las fiestas de la cabuya.
Del licenciado Félix Antonio Cardona Sánchez
Las fiestas de la cabuya fueron en una época, la mejor forma para recoger dinero con el cual realizar diferentes obras, como la pavimentación de vías, la iluminación de las mismas, la construcción del centro cultural, embellecimiento y ornato. Cuando el presupuesto del municipio era insuficienteLas fiestas se realizan en el mes de diciembre y sirve a la vez de pretexto para el reencuentro con aquellos guarneños que viven en otros lugares.
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